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    Diagnóstico de câncer em estágio 4 é feito após sintomas serem confundidos com dores de crescimento em menino

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    Nas férias de verão de 2023, Landon Motter, um menino ativo, começou a sentir dores no quadril esquerdo após uma corrida de kart.

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    “Achei que fossem dores de crescimento”, conta seu pai, Blake Motter, 33, de Gaithersburg, Maryland (EUA). O incômodo, porém, persistiu e se intensificou, fazendo com que Landon acordasse chorando à noite.

    Preocupados, seus pais procuraram diversos especialistas. Raios-X e exames de sangue não apontaram anormalidades, levando todos a crer que se tratavam apenas de dores do crescimento.

    Até que uma biópsia óssea revelou a gravidade da situação: Landon tinha linfoma não-Hodgkin, tipo anaplásico de grandes células, em estágio 4. “Foi devastador”, relembra a mãe, Courtney Anderson, 32. “Ao ouvir a palavra ‘câncer’, tudo escurece. A única pergunta na minha mente era: ‘Ele vai sobreviver?’”

    De acordo com o site Today.com, o diagnóstico trouxe medo, mas também a determinação de enfrentar o tratamento.

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    Landon passou por seis ciclos de quimioterapia, permanecendo no hospital por pelo menos cinco dias em cada rodada.

    Embora a quimioterapia tenha causado queda de cabelo, Landon apresentou poucos efeitos colaterais e surpreendeu seus pais com sua energia e resiliência. “Ele sabia que precisava passar por aquilo para salvar sua vida”, diz Anderson.

    Após a primeira rodada de quimioterapia, a dor que tanto o atormentava desapareceu, marcando o início de uma recuperação surpreendente.

    O oncologista pediátrico Dr. Hannah Kinoshita explica que o linfoma de Landon, embora agressivo, é tratável com quimioterapia.

    “O tipo específico que ele teve corresponde a 10-15% dos linfomas pediátricos. Mesmo em estágio avançado, como o 4, é possível alcançar a remissão.”

    Em 2024, Landon tocou finalmente o sino no hospital, simbolizando o fim do tratamento. Agora, com 12 anos, ele voltou à escola, jogar futebol e faz planos para o futuro. “Ele está vivendo como qualquer garoto da idade dele”, celebra a mãe.

    Blake Motter espera que a história de seu filho inspire outras famílias. “Superamos algo devastador e saímos do outro lado. Queremos ajudar outros pais a enfrentarem desafios semelhantes com esperança e informação”, disse.

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