O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou, na noite de quarta-feira (27), medidas para economizar R$ 70 bilhões em dois anos, focando em cortes de gastos obrigatórios. As mudanças incluem ajustes no abono salarial, previdência dos militares, emendas parlamentares e supersalários.
Entre as ações, Haddad anunciou maior rigor na previdência militar, com idade mínima para reserva e restrições a pensões. Sobre o abono salarial, o valor será corrigido apenas pela inflação, o que reduzirá gradualmente seu poder de compra. Além disso, o salário mínimo continuará subindo acima da inflação, mas dentro das novas regras fiscais.
Haddad também prometeu limitar supersalários no serviço público e direcionar 50% das emendas parlamentares das comissões para a saúde pública. O pacote, que prevê aprovação no Congresso, reforça o compromisso com a sustentabilidade fiscal e busca reduzir inflação e juros.
“Quem ganha mais deve contribuir mais, permitindo investimentos que transformem vidas”, concluiu o ministro.
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