Conhecida pelos lucros astronômicos, a marca We Pink Cosméticos, de Virginia Fonseca, também enfrenta uma onda crescente de insatisfação por parte de consumidores. Mais de 100 ações judiciais, muitas com queixas similares, foram abertas contra a empresa, trazendo à tona problemas relacionados à logística e ao atendimento ao cliente.
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Um dos casos mais emblemáticos ocorre no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Alany Daiana Maia alega ter comprado cinco body splash da marca, mas enfrentou dificuldades para resolver problemas na entrega. Sem sucesso nas tentativas de contato, ela recorreu à Justiça pedindo o reembolso dos produtos e uma indenização de R$ 30 mil por danos morais.
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Outro processo no TJSP foi movido por Juliana Sene da Silva Santos, que afirma não ter recebido os itens comprados, mesmo após diversas promessas de entrega. O caso já tem audiência de conciliação marcada para janeiro de 2025.
Outras ações judiciais também apontam atrasos na entrega dos produtos da marca. Em defesa, a We Pink afirma que os itens foram entregues, embora com atrasos que chegaram a oito dias úteis em um dos casos.
Embora a We Pink seja considerada uma marca de sucesso, com lucros milionários, os problemas de logística têm impactado sua reputação. Consumidores relatam frustração com prazos não cumpridos e dificuldades em obter suporte adequado.
Apesar do volume de processos, a equipe jurídica de Virginia Fonseca tem sido ágil na apresentação de defesas. Resta saber como a Justiça avaliará as alegações e se os consumidores insatisfeitos terão suas demandas atendidas.
Com os holofotes voltados para o caso, a We Pink segue no centro das atenções, equilibrando o sucesso financeiro com os desafios de manter a confiança do público.
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