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    Ex-bailarina do Faustão é presa após envolvimento com tráfico

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    Nesta última terça-feira (19/11), o jornalista Leo Dais informou que a influenciadora Natacha Horana, de 33 anos, foi presa em São Paulo. A modelo trabalhou como bailarina do Fustão entre 2015 e 2022. Ela é acusada de lavagem dinheiro e suposto envolvimento com organizações criminosas.

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    Natacha Horana é presa e acusada de quatro crimes diferentes

    Natacha foi acusada de enriquecimento ilícito e organização criminosa. Os oficiais encontraram com ela a quantia de R$ 119.650 em dinheiro vivo e objetos foram apreendidos. Estes serão entregues ao Ministério Público do Rio Grande do Norte, de onde o mandado foi expedido: “(…) Durante a ação, foram apreendidos quatro celulares, um notebook, duas câmeras fotográficas, dois relógios, um colar, um HD externo e diversos documentos. (…) Um veículo Mercedes-Benz C300 também foi apreendido no local. A capturada alegou que o automóvel era emprestado e o bem aguarda a apresentação do responsável legal. O caso foi registrado como captura de procurado e cumprimento de mandado de busca e apreensão.“, informou a nota da assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública.

    Justiça negou liberdade à ex-bailarina do Faustão

    A equipe da ex-bailarina da Globo chegou a dar entrada em um pedido habeas corpus, mas o ele foi negado pela Justiça. Acontece que os advogados não apresentaram argumentos plausíveis que justificassem a liberdade de sua cliente. Pela noite, a defesa de Natacha se pronunciou sobre o caso: “(…) de forma abusiva e injustificada, ela acabou sendo injustamente envolvida em investigação apenas porque, anos atrás, acabou conhecendo uma das pessoas investigadas. Conforme se demonstrou no processo, sua menção e prisão foi um equívoco porque ela jamais praticou qualquer ato ilícito, direto, indireto ou colaborativo.“, disse os assessores da criadora de conteúdos através de uma nota publicada no Instagram da modelo.

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    Em julho de 2020, a dançarina já havia sido presa em Santa Catarina, após ser denunciada por dar uma festa clandestina durante o período de lockdown, na pandemia da Covid-19. Na época, a famosa foi levada pelos policiais porque desacatou um agente. No evento, a Prefeitura de Balneário Camboriú apreendeu ainda maconha e um tipo de entorpecente conhecido como skank. No ano seguinte, o promotor responsável pelo caso livrou a bailarina das acusações do inquérito por entender que ela não cometeu qualquer infração.

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