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    Marido suspeito de matar jovem asfixiada no interior de SP é liberado

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    Victor Nogueira Carvalho, 24 anos, detido sob suspeita de matar a esposa Taila de Souza dos Santos, 25 anos, foi solto no final de semana após passar por audiência de custódia, conforme divulgado pelo Ilha de Notícias. Durante a audiência, ele negou veementemente o crime.

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    Ao conceder a liberdade provisória, o juiz ponderou que “embora haja prova da existência do crime e indícios suficientes de autoria, demonstrados pelas evidências reunidas durante a investigação policial, considerando a primariedade do detido, sua entrega voluntária à autoridade policial e a existência de ocupação lícita, não foram atendidos os requisitos do artigo 312 do Código de Processo Penal”.

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    Acompanhado por um advogado, Victor se apresentou à polícia na sexta-feira (10) e foi detido em flagrante por suspeita de feminicídio.

    Segundo relatos da Polícia Civil, ele alegou ter tido uma discussão com Taila, resultando no desmaio dela durante o desentendimento. Negou veementemente a autoria do assassinato.

    Durante a audiência, o juiz considerou que Victor é réu primário, tem residência fixa e emprego formal, decidindo não decretar a prisão preventiva.

    O Ministério Público contestou a decisão, porém, o recurso foi rejeitado. As investigações prosseguem, com a polícia tendo 30 dias para concluir o inquérito.

    A delegada Carolina Tucunduva, em entrevista ao ilhadenoticias.com na sexta-feira (10), mencionou planos de ouvir mais testemunhas e realizar a reconstituição do crime ao longo da semana.

    O crime ocorreu quando Taila de Souza dos Santos foi encontrada morta na quinta-feira (9) à noite em um quarto nos fundos da residência por um vizinho, que foi solicitado pela sogra da vítima a verificar o que estava acontecendo.

    A sogra relatou ter recebido uma ligação do filho pedindo que chamasse os bombeiros, pois suspeitava que a vítima estivesse morta.

    Taila estava deitada em um colchão no chão do quarto, apresentando sinais de asfixia. Não foram identificados indícios de consumo de medicamentos, segundo a polícia.

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