O apresentador Fausto Silva, de 73 anos, foi submetido a uma embolização na quinta-feira, (14).
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O procedimento cirúrgico foi realizado pelos médicos para tratar questões linfáticas que estavam dificultando a recuperação de Faustão.
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Desde o dia 26 de fevereiro, Fausto Silva está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, após passar por um novo transplante de rim. Embora a cirurgia tenha sido bem-sucedida, o órgão ainda não começou a funcionar adequadamente no corpo do apresentador.
A embolização é um procedimento minimamente invasivo que apresenta poucos riscos à saúde. Consiste na introdução de um cateter através da virilha ou do braço do paciente até a artéria alvo. O objetivo é interromper sangramentos ou vazamentos de linfa, um líquido produzido quando o sangue atravessa os vasos capilares e se acumula no corpo.
Segundo o médico Alexandre Sallum, chefe do transplante renal do Hospital Santa Catarina – Paulista, casos como o de Faustão são resultado de um enxerto de função retardada (DGF), quando o rim demora a iniciar suas funções. “Isso pode ocorrer por três motivos: alterações vasculares, como trombose arterial ou venosa, causas infecciosas e rejeição do órgão transplantado”, explica o especialista.
A embolização também é recomendada para casos de mioma uterino ou tumores, situações em que a chegada de sangue precisa ser interrompida, conforme explica o médico Gabriel Kanhouch, do serviço de hemodinâmica do Hospital Brasília, da rede Dasa.
“No caso do Faustão, o rim transplantado não entrou em funcionamento no tempo esperado, por isso foi necessária a embolização”, afirmou Kanhouch.
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