Após a Polícia Federal (PF) anunciar que irá pedir à Justiça a quebra de sigilo bancário e telefônico do ex-presidente Jair Bolsonaro, a defesa de Bolsonaro disse em nota na última sexta-feira (11) que ele jamais se apropriou ou desviou” bens públicos e que Bolsonaro vai colocar seu sigilo bancário à Justiça.
++Rafa Vitti rebate rumores de crise em casamento com Tatá Werneck
A defesa se manifestou após a PF deflagrar a Operação Lucas 12:2, que apura o suposto funcionamento de uma organização criminosa para desviar e vender presentes de autoridades estrangeiras durante o governo Bolsonaro.
++Bianca Andrade rebate críticas após usar look ousado: “Sou exibida”
Os advogados Paulo Amador Bueno e Daniel Tesser afirmaram que o ex-presidente já havia solicitado ao Tribunal de Contas da União (TCU) o depósito dos presentes recibos.
O que diz a nota
“Sobre os fatos ventilados na data de hoje nos veículos de imprensa nacional, a defesa do [ex] presidente Jair Bolsonaro, voluntariamente e sem que houvesse sido instada, peticionou junto ao TCU, em meados de março, requerendo o depósito dos itens naquela Corte até final decisão sobre seu tratamento, o que de fato foi feito. O [ex] presidente Bolsonaro reitera que jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária.”, declarou a defesa.
Provas
Entre as provas obtidas na investigação, está um áudio obtido pela Polícia Federal (PF), que revelou uma conversa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, na qual houve a citação do valor de US$ 25 mil “possivelmente pertencentes” ao ex-presidente.
Conforme regras do TCU, os presentes de governos estrangeiros deviam ser incorporados ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), setor da Presidência da República responsável pela guarda dos presentes, que não poderiam ficar no acervo pessoal de Bolsonaro, nem deixar de ser catalogados.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.