As notícias sobre o fim da carreira de Karol Conká foram meio exageradas. Logo após sua saída do “BBB 21” com rejeição recorde, não foram poucas as pessoas que decretaram sua “morte” como artista – ela não teria mais fãs, apenas haters.
“Eles me amam e me odeiam. Acabei de voltar de Fortaleza, casa lotada”, contou a rapper ao UOL. Karol tem recebido o carinho do público como parte do processo de autoconhecimento no qual mergulhou após a experiência no reality, e que rendeu o álbum “Urucum”.
“A galera sabe de todo o processo que eu passei, até porque não tinha como não deixar exposto”. A expressão “o tempo tudo cura” nunca fez tanto sentido para ela: “Tem alguns momentos da vida em que a gente fica tão abalado que pensa que é o fim. Este reconhecimento do público, para mim, mostra que está tudo bem”, disse.
Por outro lado, Karol garantiu não carregar mágoas de Bil, nem de qualquer ex-colega de confinamento. E até aceitaria uma parceria com Juliette Freire, a campeã do “BBB 21”, que enveredou pelo mundo da música após o reality.
“Faria um feat com a Juliette. Mas aí acabaria todo o enredo da história. Já pensou o Batman e o Coringa de mãos dadas, curtindo uma festa?”, revelou.
Em paz consigo mesma, Karol tem preferido focar no lado positivo da vida. “O mundo é como a gente o enxerga. Resolvi enxergar o lado bom que todo mundo tem dentro de si.”
“Tudo o que vai, volta. Assim como eu fiz coisas ruins e vieram coisas ruins, eu fiz coisas boas e voltaram coisas boas. O carinho do público nos show e bem nítido”, revelou.