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    Solange Almeida dá detalhes sobre os efeitos colaterais do cigarro eletrônico

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    Na última quinta-feira (24) a cantora de forró Solange Almeida deu detalhes sobre os efeitos colaterais do cigarro eletrônico. Em entrevista para o podcast “EmPODeradas”, a artista revelou que acabou se viciando no acessório e que isso afetou gravemente seus pulmões, e seu psicológico.

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    “Eu não tinha falado disso até hoje e queria que isso servisse de alerta para as pessoas. Em 2020, final de 2020, fui apresentada ao cigarro eletrônico, estava com uma turma e tal. E aí comecei a usar aquilo e virou aquela coisa de: ‘c*r*lho, é bacana isso aqui! Eu vou usar!’ Aí comecei a usar. E deixei de fumar [cigarro normal] em 2005. Eu era fumante e comecei a usar o cigarro eletrônico”, revelou.

    “Quando eu fui ver, quando eu fui dar conta de como eu estava, eu já estava, digamos que, realmente viciada naquilo, sabe? De acordar com ele do meu lado, na cabeceira da minha cama. Começou em uma festa particular e vi aquilo: ‘que interessante! Não tem nicotina! Não tem não? Me dê aqui! É um vaporzinho e não sei o quê’. Rapaz, meu amor, saborzinho que quase perdi foi tudo… Do meu pulmão ficar lascado, entendeu? Quem passou por isso foi o Zé Neto e passei a mesma coisa, porém foi algo que eu estava esperando o momento certo para falar”, continuou ela.

    Para finalizar, Solange explicou o que foi preciso fazer para conseguir abandonar o vício do cigarro eletrônico. A cantora declarou que não foi nada fácil largar o aparelho, e que chegou a ter algumas crises de ansiedade:

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    “Foi um processo muito difícil, de ansiedade… Aquilo começou a me trazer um estado de ansiedade que vocês não têm ideia do que eu passei. Eu ouvia vozes. Eu usava aquilo e com o cigarro eletrônico, eu comecei a sentir coisas que eu não sentia. Era uma ansiedade, crise de pânico, uma série de coisas que depois fui ver de pessoas que deixaram de usar que sentiram a mesma coisa, do que ele desencadeava em você. Mas hoje as pessoas usam de forma normal, vejo crianças usando. Eu comecei a ter crise de pânico de parar o carro, ainda usando o cigarro. Eu tinha um em cada bolsa. Por semana eu usava três bolsas”, afirmou.

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