Este domingo (01º) não será como os outros, mas sim dia de madrugar para ver as ginastas brasileiras brilharem mais uma vez em Tóquio. Às 5h45, Rebeca estará de volta ao Centro de Ginástica de Ariake para as finais das provas de salto e solo disposta a mudar a cor da primeira medalha que ganhou nas Olimpíadas de Tóquio, a de prata numa épica apresentação no individual geral.
Aparentemente, a atleta do Flamengo tem uma surpresa para impressionar os telespectadores neste fim de semana. O spoiler foi dado pelo coreógrafo da atleta, Rhony Ferreira, em entrevista ao ‘Redação SporTV’: “Ela vai ter uma surpresinha aí e, se Deus quiser, vai emplacar essa medalha. Peço que todos os brasileiros torçam pela Rebeca nessas finais. O baile não vai ser só na favela, mas no Brasil inteiro”, disse Rhony.
A versão 2.0 do solo ao som de ‘Baile de Favela’ promete encantar os jurados mais uma vez. No entanto, o mistério só será desvendado no domingo. Símbolo de superação pelas seguidas e graves lesões no joelho, Rebeca Andrade é exemplo de inclusão.
Da periferia de São Paulo, a ginasta, de 22 anos, competiu em igualdade com atletas de países com maior tradição e investimento do que o Brasil. Como cita trecho do funk que embalou a prata: “ela veio quente”.