Ele afirmou que funcionários do governo Biden pressionavam a equipe do Facebook para remover conteúdo que a administração considerava desinformação na plataforma. (Foto: X)
Zuckerberg descreveu a pressão exercida pelo governo Biden como uma forma de intimidação. “Basicamente, essas pessoas do governo Biden ligavam para nossa equipe e gritavam com eles e xingavam, e era como se isso estivesse documentado, estivesse tudo meio que disponível”, afirmou. (Foto: X)
Mark Zuckerberg (Foto: Instagram)
A Meta, gigante de Mark Zuckerberg, causou um verdadeiro alvoroço ao remover temas de chats no Messenger que faziam referência à comunidade LGBTQIAPN+ (Foto: Instagram)
Mark Zuckerberg (Foto: Instagram)
Após o polêmico anúncio de Mark Zuckerberg defendendo a liberdade de expressão, a Meta, empresa-mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp, fez mais um movimento ousado que promete dividir opiniões (Foto: Instagram)
Em uma declaração contundente, o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez um alerta claro às grandes empresas de tecnologia, como Meta, ao reagir ao anúncio de Mark Zuckerberg, CEO da empresa, sobre o fim da checagem de fatos nas redes sociais administradas pela Meta (Foto: Agência Brasil)
Comissão Europeia responde a Mark Zuckerberg sobre acusação de censura nas redes sociais (Foto: Instagram)
Essa decisão ocorre após Mark Zuckerberg, CEO da Meta, ter se encontrado com Trump em Mar-a-Lago e sinalizado uma mudança em sua afiliação política, passando de democrata para independente no final de 2024. (Foto: Instagram)
Essa mudança pode sinalizar uma nova era para as plataformas dominadas por Mark Zuckerberg (Foto: Instagram)
Donald Trump comemorou mudanças nas políticas da Meta, como o fim da checagem de conteúdo no Facebook e Instagram. O presidente eleito sugeriu que suas ameaças à empresa “provavelmente” influenciaram o CEO Mark Zuckerberg, destacando sua aprovação às novas medidas.
Com isso, o anúncio da mudança foi feito pelo próprio presidente-executivo da empresa, Mark Zuckerberg, em uma publicação no Instagram.
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Mark Zuckerberg – Patrimônio líquido: US$ 198,7 bilhões. (Foto: Instagram)
Mark Elliot Zuckerberg é um magnata, empresário e filantropo norte-americano. Conhecido por co-fundar o site de mídia social Facebook e sua empresa-mãe Meta Platforms, da qual é presidente, diretor executivo e acionista controlador. (Foto: Instagram)
Com isso, o Meta AI, assistente de inteligência artificial da empresa de Mark Zuckerberg, começou a ser disponibilizado em outubro nas redes sociais da empresa.
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A Meta, dona do Instagram e do Facebook, anunciou na terça-feira (7) que está encerrando o seu programa de verificação de fatos, começando pelos Estados Unidos.
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Nesta quinta, Lula classificou como “grave” o anúncio feito pela Meta.
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Mudanças drásticas no Facebook e Instagram! Meta substitui temas de orgulho por nomes controversos e gera revolta nas redes (Foto: Instagram)
Meta apaga referências à comunidade LGBT no Messenger! O que está por trás dessa polêmica decisão de Zuckerberg? (Foto: Instagram)
Meta começa a implementar as mudanças no Facebook (Foto: Instagram)
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, fez uma revelação surpreendente em um episódio do podcast “The Joe Rogan Experience” lançado na sexta-feira (10). Ele afirmou que funcionários do governo Biden pressionavam a equipe do Facebook para remover conteúdo que a administração considerava desinformação na plataforma.
Zuckerberg descreveu a pressão exercida pelo governo Biden como uma forma de intimidação. “Basicamente, essas pessoas do governo Biden ligavam para nossa equipe e gritavam com eles e xingavam, e era como se isso estivesse documentado, estivesse tudo meio que disponível”, afirmou. Ele acrescentou que o governo tentou fazer com que a Meta removesse um meme que sugeria que pessoas que tomassem a vacina contra a Covid-19 acabariam fazendo parte de ações judiciais coletivas.
No início desta semana, a Meta anunciou que estava encerrando seus programas de verificação de fatos de terceiros nos Estados Unidos e mudando suas políticas de conduta odiosa. A empresa também adicionou novos tipos de conteúdo que os usuários agora podem postar em plataformas de propriedade da Meta que eram proibidas anteriormente. Zuckerberg afirmou que essas mudanças foram necessárias para “dar às pessoas a capacidade de compartilhar o que elas querem” e para “tornar o mundo mais aberto e conectado”.
Zuckerberg também afirmou que está em uma “jornada” na última década, começando “muito a favor da liberdade de expressão”. No entanto, a vitória do presidente Donald Trump em 2016 e a pressão do governo Biden para moderar a desinformação sobre a Covid-19 nas redes sociais mudaram sua visão. “Eu meio que acho que em 2016 e depois disso eu dei muita deferência a muitas pessoas na mídia que estavam basicamente dizendo ‘Ok, não havia como (Trump) ter sido eleito exceto por desinformação. As pessoas não conseguem realmente acreditar nessas coisas'”, disse.
Zuckerberg afirmou que a verificação de fatos e a moderação de conteúdo chegaram a um ponto em que “destruíram a confiança” na plataforma. Ele acredita que é necessário encontrar um equilíbrio entre a liberdade de expressão e a necessidade de proteger os usuários de conteúdo prejudicial. Com as mudanças anunciadas, a Meta busca retomar seu foco em dar às pessoas a capacidade de compartilhar o que elas querem, enquanto também protege a integridade da plataforma.