Órgãos eleitorais, controlados pelo governo, reconheceram Maduro como vencedor, mas o resultado foi contestado por países democráticos e pela maioria dos vizinhos latino-americanos. (Foto: Facebook)
O Brasil, sob o governo de Lula, evitou condenar a repressão contra opositores, limitando-se a cobrar a divulgação das atas eleitorais dias após o pleito.(Foto: Facebook)
“Dadas as evidências esmagadoras, está claro para os Estados Unidos e, mais importante, para o povo venezuelano que Edmundo González Urrutia obteve a maioria dos votos nas eleições presidenciais da Venezuela em 28 de julho”, disse o Secretário de Estado em uma parte de sua declaração (Foto: 60 Minutes)
Os Estados Unidos, através do porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel, reafirmaram que o verdadeiro vencedor foi o candidato da oposição, Edmundo González, com base em contagens de votos verificadas de forma independente. (Foto: X)
Relatórios do partido Plataforma Unitária Democrática, apontam que Edmundo González Urruita foi o candidato mais votado nas eleições do último domingo (28) (Foto: CNA)
Desde de domingo (28), o partido de Edmundo González contesta os resultados do Conselho Nacional Eleitoral que é comandado por Nicolás Maduro, atual presidente da Venezuela (Foto: 60 Minutes)
Antes de confirmar a vitória do presidente Nicolás Maduro, a presidente do tribunal, Caryslia Rodriguez, anunciou que todo o material eleitoral enviado pelo CNE e pelos partidos será mantido sob proteção da Sala Eleitoral. (Foto: X)
Para suspender o bloqueio, o regime de Nicolás Maduro exige que a empresa, liderada por Elon Musk, aceite as regras do país. (Foto: X)
Quando questionado sobre a ditadura do venezuelano Nicolás Maduro, Lula apressou o passo e respondeu: (Foto: X)
Na última quinta-feira (01), o Secretário de Estado dos EUA afirmou que Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela) não venceu as eleições presidenciais na Venezuela (Foto: CNA)
Antony destacou que o governo norte-americano não reconhece a vitória de Nicolás Maduro como algo legítimo (Foto: CNN)
Secretário de Estado dos EUA se pronuncia sobre suposta vitória de Nicolás Maduro nas recentes eleições da Venezuela (Foto: CNA/CNN)
A postura mais firme de Washington surge em meio às incertezas globais sobre a reeleição de Nicolás Maduro, que obteve mais de 51% dos votos válidos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: X)
Com 80% das máquinas apuradas, foi confirmada a vitória de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, contra 44,2% de Edmundo González.(Foto: X)
O regime de Nicolás Maduro mandou prender nesta ultima terça-feira (3), Edmundo González Urrutia, líder da oposição e apontado como o verdadeiro vencedor das eleições venezuelanas de 28 de julho.
Conforme o site Diário do Poder, órgãos eleitorais, controlados pelo governo, reconheceram Maduro como vencedor, mas o resultado foi contestado por países democráticos e pela maioria dos vizinhos latino-americanos.
O Brasil, sob o governo de Lula, evitou condenar a repressão contra opositores, limitando-se a cobrar a divulgação das atas eleitorais dias após o pleito.
Acusado de forjar dados eleitorais, González foi intimado pela Justiça venezuelana, mas, temendo prisão, não compareceu para depor, resultando em um mandado de prisão contra ele.
Maria Corina Machado, outra líder da oposição impedida de disputar as eleições, declarou que o movimento continuará a lutar pela liberdade com coragem e firmeza, criticando a falta de conexão de Maduro com a realidade.