Os Estados Unidos, através do porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel, reafirmaram que o verdadeiro vencedor foi o candidato da oposição, Edmundo González, com base em contagens de votos verificadas de forma independente. (Foto: X)
Além disso, os EUA e dez países latino-americanos emitiram um comunicado conjunto rejeitando a reeleição de Maduro. (Foto: X)
Antes de confirmar a vitória do presidente Nicolás Maduro, a presidente do tribunal, Caryslia Rodriguez, anunciou que todo o material eleitoral enviado pelo CNE e pelos partidos será mantido sob proteção da Sala Eleitoral. (Foto: X)
Para suspender o bloqueio, o regime de Nicolás Maduro exige que a empresa, liderada por Elon Musk, aceite as regras do país. (Foto: X)
Quando questionado sobre a ditadura do venezuelano Nicolás Maduro, Lula apressou o passo e respondeu: (Foto: X)
Na última quinta-feira (01), o Secretário de Estado dos EUA afirmou que Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela) não venceu as eleições presidenciais na Venezuela (Foto: CNA)
Desde de domingo (28), o partido de Edmundo González contesta os resultados do Conselho Nacional Eleitoral que é comandado por Nicolás Maduro, atual presidente da Venezuela (Foto: 60 Minutes)
Antony destacou que o governo norte-americano não reconhece a vitória de Nicolás Maduro como algo legítimo (Foto: CNN)
Secretário de Estado dos EUA se pronuncia sobre suposta vitória de Nicolás Maduro nas recentes eleições da Venezuela (Foto: CNA/CNN)
A postura mais firme de Washington surge em meio às incertezas globais sobre a reeleição de Nicolás Maduro, que obteve mais de 51% dos votos válidos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: X)
Com 80% das máquinas apuradas, foi confirmada a vitória de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, contra 44,2% de Edmundo González.(Foto: X)
Em entrevista nesta terça-feira (20/8), o Ministro das Comunicações da Venezuela, Freddy Ñañez, afirmou que a plataforma só será desbloqueada se cumprir as leis venezuelanas. (Foto: X)
Em entrevista à rádio T, em Curitiba (PR), Lula destacou sua relação com a Venezuela desde 2002, mas ressaltou que não é seu papel interferir nas questões internas de outro país.(Foto: Agência Brasil)
Mauro Vieira viajará ao país vizinho para se reunir com o chanceler colombiano, Luis Gilberto Murillo, com o objetivo de discutir a situação na Venezuela. (Foto: Agência Brasil)
A ação contra as plataformas digitais começou depois que manifestações tomaram as ruas venezuelanas, com muitos protestando contra a vitória do líder chavista, marcada por acusações de falta de transparência. (Foto: X)
Apesar do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (TSJ) ter confirmado a reeleição de Nicolás Maduro, a comunidade internacional continua a rejeitar sua vitória, exigindo maior transparência nos dados eleitorais.
Os Estados Unidos, através do porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel, reafirmaram que o verdadeiro vencedor foi o candidato da oposição, Edmundo González, com base em contagens de votos verificadas de forma independente.
Além disso, os EUA e dez países latino-americanos emitiram um comunicado conjunto rejeitando a reeleição de Maduro. A Organização dos Estados Americanos (OEA) e a União Europeia (UE) também pressionaram por uma divulgação transparente dos resultados eleitorais.
A OEA criticou a validação dos resultados pelo TSJ e destacou a ausência de dados desagregados. A UE afirmou que só reconhecerá a vitória de Maduro após uma verificação imparcial dos dados.
Apesar das pressões, o governo Maduro não divulgou as atas eleitorais, alegando um ataque hacker ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE). O TSJ validou a reeleição, mas a presidente da corte, Caryslia Rodriguez, anunciou que as atas não serão divulgadas, sem fornecer explicações adicionais.