A ação contra as plataformas digitais começou depois que manifestações tomaram as ruas venezuelanas, com muitos protestando contra a vitória do líder chavista, marcada por acusações de falta de transparência. (Foto: X)
Até o momento, os protestos já resultaram em 25 mortes. (Foto: X)
Ele enfatizou que o Chile não reconhece o triunfo de Maduro, condenando as violações de direitos humanos e a repressão aos manifestantes. (Foto: X)
Quando questionado sobre a ditadura do venezuelano Nicolás Maduro, Lula apressou o passo e respondeu: (Foto: X)
Na última quinta-feira (01), o Secretário de Estado dos EUA afirmou que Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela) não venceu as eleições presidenciais na Venezuela (Foto: CNA)
A oposição de Maduro afirma que ele recebeu apenas 30% dos votos, enquanto Edmundo teria recebido 67% (Foto: PBS)
Desde de domingo (28), o partido de Edmundo González contesta os resultados do Conselho Nacional Eleitoral que é comandado por Nicolás Maduro, atual presidente da Venezuela (Foto: 60 Minutes)
Antony destacou que o governo norte-americano não reconhece a vitória de Nicolás Maduro como algo legítimo (Foto: CNN)
Secretário de Estado dos EUA se pronuncia sobre suposta vitória de Nicolás Maduro nas recentes eleições da Venezuela (Foto: CNA/CNN)
Ele mencionou relatos de mais de 20 mortes e dezenas de prisões após a vitória contestada de Maduro nas eleições. (Foto: X)
Almagro expressou indignação com as promessas de Maduro de um “banho de sangue” e suas ações subsequentes, que ele descreveu como premeditadas, brutais e ferozes, visando manter-se no poder. (Foto: X)
Segundo ela, a oposição tem acesso a 73,20% das atas de votação, o que confirma a vitória de González com 6,27 milhões de votos, em comparação aos 2,75 milhões de Maduro. (Foto: X)
A postura mais firme de Washington surge em meio às incertezas globais sobre a reeleição de Nicolás Maduro, que obteve mais de 51% dos votos válidos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: X)
“Com as atas que temos, mesmo que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) tenha atribuído 100% dos votos a Maduro, não seriam suficientes para mudar o resultado”, declarou María Corina, conforme a agência Associated Press. (Foto: X)
González, que não comparecerá à audiência, afirmou que o procedimento realizado pela Câmara Eleitoral não tem base legal na Lei Orgânica do Supremo Tribunal de Justiça ou em outras leis eleitorais.(Foto: X)
Em um comunicado divulgado, Antony Blinken, declarou que o político venezuelano está ocupando o cargo de presidente do país invalidamente (Foto: CNN)
Almagro fez essa declaração durante uma discussão sobre as eleições venezuelanas, em uma publicação no X, antigo Twitter. (Foto: X)
Após uma vitória eleitoral contestada pela oposição e parte da comunidade internacional, Nicolás Maduro iniciou uma ofensiva contra as redes sociais, vistas por ele como instrumentos para desestabilizar a Venezuela e ameaçar o chavismo.
A ação contra as plataformas digitais começou depois que manifestações tomaram as ruas venezuelanas, com muitos protestando contra a vitória do líder chavista, marcada por acusações de falta de transparência. Até o momento, os protestos já resultaram em 25 mortes.
Os primeiros alvos de Maduro foram o TikTok e o Instagram, acusados de “dividir os venezuelanos” e “trazer o fascismo” para o país, que segundo a visão chavista, enfrenta um “golpe de Estado ciberfascista”. Em seguida, Maduro incentivou seus apoiadores a desinstalarem o WhatsApp, alegando que o aplicativo estava sendo “usado para ameaçar a Venezuela”.
Na última semana, Maduro intensificou a ofensiva e ordenou o bloqueio da rede social X (antigo Twitter) por dez dias no país. Ele alega que as redes sociais estão sendo utilizadas pela oposição, em colaboração com atores internacionais e interesses imperialistas dos Estados Unidos, para fomentar manifestações que têm resultado em mortes no país.
Regulamentação das Redes Sociais
Após as várias acusações contra as plataformas digitais, Maduro anunciou que as redes sociais passarão por uma “regulação nacional”, a ser iniciada nesta terça-feira (13). O anúncio foi feito pelo presidente do Parlamento da Venezuela, Jorge Rodríguez, na segunda-feira (12).
“A Venezuela precisa regular o funcionamento das redes sociais”, declarou Rodríguez, em um evento com a presença de Maduro. “Vamos nos dedicar à tarefa de aprovar um pacote de leis que o senhor [Maduro] solicitou para proteger nossa população do ódio, das expressões de ódio social, do terrorismo e da disseminação de ideias fascistas nas redes sociais.”