González, que está asilado na Espanha, afirmou, nesta última quarta-feira (18), ter sido coagido a assinar o documento, datado de 7 de setembro, e que este não tem validade. (Foto: Instagram)
Em vídeo, ele se declarou “presidente eleito” e disse ter assinado sob pressão enquanto estava na embaixada da Espanha em Caracas.(Foto: Instagram)
Os Estados Unidos, através do porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel, reafirmaram que o verdadeiro vencedor foi o candidato da oposição, Edmundo González, com base em contagens de votos verificadas de forma independente. (Foto: X)
Relatórios do partido Plataforma Unitária Democrática, apontam que Edmundo González Urruita foi o candidato mais votado nas eleições do último domingo (28) (Foto: CNA)
Desde de domingo (28), o partido de Edmundo González contesta os resultados do Conselho Nacional Eleitoral que é comandado por Nicolás Maduro, atual presidente da Venezuela (Foto: 60 Minutes)
“Dadas as evidências esmagadoras, está claro para os Estados Unidos e, mais importante, para o povo venezuelano que Edmundo González Urrutia obteve a maioria dos votos nas eleições presidenciais da Venezuela em 28 de julho”, disse o Secretário de Estado em uma parte de sua declaração (Foto: 60 Minutes)
Com 80% das cédulas apuradas, o CNE anunciou que Maduro foi reeleito com 51,2% dos votos, enquanto seu opositor, Edmundo González, obteve 44%. A oposição contesta, afirmando que González venceu com 70% dos votos. (Foto: Agência Brasil)
Com 80% das máquinas apuradas, foi confirmada a vitória de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, contra 44,2% de Edmundo González.(Foto: X)
A publicação do bilionário sul-africano foi motivada após os Estados Unidos terem apreendido um avião que pertence a Nicolás Maduro, presidente da Venezuela (Foto: Youtube / Lula)
Antes de confirmar a vitória do presidente Nicolás Maduro, a presidente do tribunal, Caryslia Rodriguez, anunciou que todo o material eleitoral enviado pelo CNE e pelos partidos será mantido sob proteção da Sala Eleitoral. (Foto: X)
Para suspender o bloqueio, o regime de Nicolás Maduro exige que a empresa, liderada por Elon Musk, aceite as regras do país. (Foto: X)
Quando questionado sobre a ditadura do venezuelano Nicolás Maduro, Lula apressou o passo e respondeu: (Foto: X)
Na última quinta-feira (01), o Secretário de Estado dos EUA afirmou que Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela) não venceu as eleições presidenciais na Venezuela (Foto: CNA)
Antony destacou que o governo norte-americano não reconhece a vitória de Nicolás Maduro como algo legítimo (Foto: CNN)
Secretário de Estado dos EUA se pronuncia sobre suposta vitória de Nicolás Maduro nas recentes eleições da Venezuela (Foto: CNA/CNN)
A postura mais firme de Washington surge em meio às incertezas globais sobre a reeleição de Nicolás Maduro, que obteve mais de 51% dos votos válidos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: X)
Para sair da Venezuela, o opositor Edmundo González assinou uma carta acatando a decisão do Tribunal Supremo de Justiça que ratificou a vitória de Nicolás Maduro.
González, que está asilado na Espanha, afirmou, nesta última quarta-feira (18), ter sido coagido a assinar o documento, datado de 7 de setembro, e que este não tem validade.
Em vídeo, ele se declarou “presidente eleito” e disse ter assinado sob pressão enquanto estava na embaixada da Espanha em Caracas.
Segundo González, ele foi forçado a escolher entre assinar o documento ou enfrentar consequências. Ele considera a carta nula, pois foi assinada sob chantagem. Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional, exibiu a carta à imprensa e alegou que houve negociações prévias com González para sua saída do país.
“Sempre estive e continuarei disposto a reconhecer e acatar as decisões adotadas pelos órgãos de justiça no contexto da Constituição, incluindo a precipitada sentença da Sala Eleitoral, com a qual não concordo, mas acato, por se tratar de uma resolução do máximo tribunal da República”, diz o documento endereçado ao presidente da Assembleia Nacional, Jorge Rodríguez.
Rodríguez ameaçou divulgar gravações das conversas entre eles caso González não se retrate das alegações de coação, dando-lhe um prazo de 24 horas. González mantém que não trairá os milhões de venezuelanos que votaram por uma mudança.