Em comunicado divulgado no X nesta segunda-feira (9), o ex-diplomata explicou: “Tomei tal decisão pensando na Venezuela e no nosso destino como um país que não pode, nem deveria ser, o de um conflito de dor e sofrimento.” (Foto: Facebook)
Segundo González, a medida busca promover uma “nova etapa” para o país, enfatizando que a “política do diálogo”, a “democracia” e a “vontade popular” são essenciais para o futuro venezuelano. (Foto: Facebook)
Os Estados Unidos, através do porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel, reafirmaram que o verdadeiro vencedor foi o candidato da oposição, Edmundo González, com base em contagens de votos verificadas de forma independente. (Foto: X)
Relatórios do partido Plataforma Unitária Democrática, apontam que Edmundo González Urruita foi o candidato mais votado nas eleições do último domingo (28) (Foto: CNA)
Desde de domingo (28), o partido de Edmundo González contesta os resultados do Conselho Nacional Eleitoral que é comandado por Nicolás Maduro, atual presidente da Venezuela (Foto: 60 Minutes)
“Dadas as evidências esmagadoras, está claro para os Estados Unidos e, mais importante, para o povo venezuelano que Edmundo González Urrutia obteve a maioria dos votos nas eleições presidenciais da Venezuela em 28 de julho”, disse o Secretário de Estado em uma parte de sua declaração (Foto: 60 Minutes)
Com 80% das cédulas apuradas, o CNE anunciou que Maduro foi reeleito com 51,2% dos votos, enquanto seu opositor, Edmundo González, obteve 44%. A oposição contesta, afirmando que González venceu com 70% dos votos. (Foto: Agência Brasil)
Com 80% das máquinas apuradas, foi confirmada a vitória de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, contra 44,2% de Edmundo González.(Foto: X)
Edmundo González, asilado na Espanha, comentou sobre sua saída da Venezuela, afirmando que a decisão foi tomada com o futuro do país em mente.
Em comunicado divulgado no X nesta segunda-feira (9), o ex-diplomata explicou: “Tomei tal decisão pensando na Venezuela e no nosso destino como um país que não pode, nem deveria ser, o de um conflito de dor e sofrimento.”
Segundo González, a medida busca promover uma “nova etapa” para o país, enfatizando que a “política do diálogo”, a “democracia” e a “vontade popular” são essenciais para o futuro venezuelano. Ele revelou que enfrentou “pressões, coações e ameaças” até deixar o país e é procurado pela Justiça venezuelana, ligada ao governo de Maduro.
No mesmo dia, a líder da oposição, María Corina Machado, afirmou que González assumirá a presidência em 10 de janeiro.