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Biden associa aumento da inflação americana à invasão da Ucrânia

Desde o início das ditas operações militares de Putin em 24/02, especialistas e jornalistas americanos avaliam que a alta da inflação no país se deu pelo início da guerra da Ucrânia. Mesmo com divergências na pauta, a Casa Branca valida o discurso de que Putin seja a razão do aumento de produtos, como a gasolina. A alta nos valores traz críticas ao governo Biden, que é acusado de altos gastos e medidas de política energética progressivas. De modo geral a guerra alterou a inflação e forma de compra de diversos países no ocidente, e contribuiu para a alta no barril de petróleo, prejudicando o valor nas bombas brasileiras também. 

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O presidente americano alega que o relatório sobre a inflação divulgado na última semana representa os impactos causados pelas ações de Putin. “O relatório de inflação hoje é um lembrete de que os orçamentos americanos estão sendo esticados pelo aumento de preços e as famílias americanas já estão sentindo o impacto do ‘aumento de preços de Putin’”. Joe Biden classificou as atitudes e d de Putin como ações agressivas, e imputou “o preço de Putin” como causa dos problemas. 

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A secretária de imprensa da Casa Branca afirmou em declaração que eles entendem que as empresas afetadas são privadas, e que muitas estão com lucros altos. Mas rebate que investimentos sofrem pressão de acionistas, por exemplo. Os americanos cobram por informações honestas e mais detalhadas sobre o preço da gasolina. Por lá, o preço médio do gás aumentou em 59% desde que Biden assumiu, e só na última semana mais 0,41 centavos. A previsão é que a inflação suba em 8% só esse mês.

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