A Rússia deve aproximadamente 117 milhões de dólares em eurobônus. (Foto: Unsplash)
Enquanto isso, a retomada das negociações por um acordo de paz iniciaram hoje, na Turquia, com a presença das duas delegações.(Foto: Unsplash)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
Cidades sitiadas, bombardeios diários, falta de suprimentos e serviços básicos.(José Cruz/Agência Brasil)
O ministro das relações exteriores chinês, Wang Yi, lamentou o número de civis mortos e a condução do conflito.(Foto: Divulgação)
O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
“A Rússia não querer um vizinho convertido ao ocidente, um vizinho inscrito na Otan e com laços com a União Europeia. A Rússia tenta preservar sua influência sobre uma área que já foi a cabeça da União Soviética. Para Putin, a Ucrânia ainda pertence ao império russo. O conflito tem a ver com laços culturais, mas, sobretudo, com laços políticos”, afirmou o cientista político Leandro a Jovem Pan. (Foto: Unsplash)
O presidente Russo, disse que o presidente do Afeganistão deveria ser julgado por ter fugido do país (Foto: Pixabay)
No entanto, além da Ucrânia fazer divisa com a Rússia, também era um antigo pedaço do país. Sendo assim, o presidente russo, Vladimir Putin, não quer que essa união aconteça. (Foto: Pixabay)
De acordo com a polícia local, só na última quinta-feira (24), a Rússia realizou 203 ataques contra eles, com combates ocorrendo em quase todo território ucraniano. No entanto, esse número continua a subir. (Foto: Unsplash)
“O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que vai causar uma perda catastrófica de vidas e sofrimento humano. A Rússia sozinha é responsável pelas mortes e pela destruição que este ataque vai causar, e os Estados Unidos e seus aliados vão responder de uma forma unida e decisiva. O mundo vai responsabilizar a Rússia”, disse Biden em comunicado. (Foto: Instagram)
O governo russo nega que o navio tenha sido abatido, embora assuma que a embarcação tenha tido problemas. (Foto: Pexels)
O presidente americano Joe Biden formou um grupo intitulado de “Equipe Tigre”, para lidar com os possíveis excessos russos. (Foto: Pixabay)
Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
As tropas russas utilizaram armas de fogo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. (Foto: Pixabay)
Quase 5 milhões de pessoas já fugiram do país, entre elas 1,5 milhões de crianças. (Foto: Pexels)
Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
Diante das sanções impostas à Rússia pelos países ocidentais, a moeda local está em queda constante. O Rublo foi cortado dos mercados financeiros globais e teve baixa recorde no início deste mês de março. A situação deu margem ao governo russo decidir pagar suas dívidas externas e aproveitar o período de queda. A Rússia deve aproximadamente 117 milhões de dólares em eurobônus e segundo a Reuters, deve pagar tudo na quarta-feira. Em entrevista, o ministro das finanças russo, Anton Siluanov, afirmou que Moscou solicitou aos bancos ocidentais que aceitassem e realizassem a transação. Os bancos russos estão isolados, com bilhões de dólares em ouro e reservas congeladas e foram retirados da rede internacional de pagamentos SWIFT, dificultando transações bancárias no país.
Siluanov ainda criticou as medidas de congelamento e afirmou que é uma tentativa de vários países ocidentais de organizar o que ele chama de “calote artificial”. A Rússia vive uma crise econômica causada justamente pelas sanções econômicas submetidas após a invasão à Ucrânia, em fevereiro. Essa é a primeira crise de grandes proporções vista desde a queda da União Soviética, em 1991.
O ministro das finanças também afirmou que se houver complicação na transação irá preparar uma ordem de transferência em um valor conforme a equivalência do Rublo. Enquanto isso, o porta-voz do departamento de Estado americano, Ned Price, declarou que qualquer país que apoie ou ajude a Rússia em qualquer âmbito terá consequências. “Não permitiremos que nenhum país compense a Rússia por suas perdas. Qualquer país que tentar resgatar a Rússia desse pântano econômico e financeiro terá consequências”.