- Com a ameaça de tarifas de Trump, Alckmin se reúne com secretário de Comércio dos EUA para negociar e evitar impactos negativos nas exportações brasileiras (Foto: Agência Brasil)
- O Brasil pode estar prestes a enfrentar um grande desafio nas relações comerciais com os Estados Unidos (Foto: Agência Brasil)
- Nesta quinta-feira (07), o vice-presidente Geraldo Alckmin terá uma reunião decisiva por videoconferência com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick (Foto: Agência Brasil)
- O encontro ocorre em meio à crescente tensão comercial gerada pelas ameaças de Donald Trump de aplicar tarifas sobre produtos importados, e o Brasil está no radar (Foto: Agência Brasil)
- Embora ainda não tenha sido diretamente afetado, o Brasil pode ver setores estratégicos como aço, alumínio, madeira e até etanol sofrendo duras consequências (Foto: Agência Brasil)
- O mercado de madeira brasileira está especialmente vulnerável, já que os EUA são o maior destino das exportações do setor (Foto: Agência Brasil)
- Trump já anunciou uma tarifa de 25% sobre produtos florestais importados, o que ameaça a competitividade das exportações nacionais (Foto: Agência Brasil)
- Outro ponto de conflito é o etanol. Enquanto o Brasil impõe uma tarifa de 18% sobre o etanol americano, os EUA cobram apenas 2,5% do produto brasileiro (Foto: Agência Brasil)
- Geraldo Alckmin é uma personalidade influente (Foto: Agência Brasil)
- Geraldo Alckmin (Foto: Agência Brasil)
O Brasil pode estar prestes a enfrentar um grande desafio nas relações comerciais com os Estados Unidos! Nesta quinta-feira (07), o vice-presidente Geraldo Alckmin terá uma reunião decisiva por videoconferência com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick. O encontro ocorre em meio à crescente tensão comercial gerada pelas ameaças de Donald Trump de aplicar tarifas sobre produtos importados, e o Brasil está no radar.
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Embora ainda não tenha sido diretamente afetado, o Brasil pode ver setores estratégicos como aço, alumínio, madeira e até etanol sofrendo duras consequências. O mercado de madeira brasileira está especialmente vulnerável, já que os EUA são o maior destino das exportações do setor. Trump já anunciou uma tarifa de 25% sobre produtos florestais importados, o que ameaça a competitividade das exportações nacionais.
Outro ponto de conflito é o etanol. Enquanto o Brasil impõe uma tarifa de 18% sobre o etanol americano, os EUA cobram apenas 2,5% do produto brasileiro. A política de “tarifas recíprocas” defendida por Trump pode agravar essa disparidade.
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Alckmin aposta no diálogo como a melhor estratégia, propondo um acordo para evitar a imposição de sobretaxas, mas o cenário continua tenso e incerto.
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