- Brasileiro filiado à Al-Qaeda é preso em Porto Alegre com arsenal de terror e materiais de apologia ao extremismo (Foto: Agência Brasil)
- Em uma operação de alto risco, a Brigada Militar do Rio Grande do Sul, junto com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), prendeu um brasileiro filiado ao grupo terrorista Al-Qaeda, que planejava realizar atentados no Brasil (Foto: Agência Brasil)
- A ação foi resultado de uma investigação sigilosa da Polícia Federal, que detalhou no relatório final da “Operação Muhjahidin”, conforme informações do portal Metrópoles (Foto: Agência Brasil)
- O homem, identificado como Daniel Abdallah, morador de Porto Alegre, foi indiciado por terrorismo, após demonstrar profundo envolvimento com atividades extremistas (Foto: Agência Brasil)
- O investigado, de acordo com a PF, mantinha contatos com terroristas internacionais e fazia pesquisas sobre atentados, fabricação de explosivos e táticas violentas (Foto: Agência Brasil)
- Ele ainda se dedicava à propagação de ódio religioso, com foco na comunidade judaica (Foto: Agência Brasil)
- Durante as buscas em sua residência, a polícia encontrou uma verdadeira “oficina de terror”, com facas, machadinhas, armas de pressão, colete balístico, munições, material incendiário, e até apologia ao terrorismo com bandeiras e camisetas da Al-Qaeda e do ISIS (Foto: Agência Brasil)
- A operação “Muhjahidin” evitou um possível atentado no Brasil (Foto: Agência Brasil)
- Ação crucial da Polícia Federal evita uma ameaça de atentado no Brasil (Foto: Agência Brasil)
- Polícia Federal (Foto: Agência Brasil)
Em uma operação de alto risco, a Brigada Militar do Rio Grande do Sul, junto com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), prendeu um brasileiro filiado ao grupo terrorista Al-Qaeda, que planejava realizar atentados no Brasil! A ação foi resultado de uma investigação sigilosa da Polícia Federal, que detalhou no relatório final da “Operação Muhjahidin”, conforme informações do portal Metrópoles.
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O homem, identificado como Daniel Abdallah, morador de Porto Alegre, foi indiciado por terrorismo, após demonstrar profundo envolvimento com atividades extremistas. O investigado, de acordo com a PF, mantinha contatos com terroristas internacionais e fazia pesquisas sobre atentados, fabricação de explosivos e táticas violentas. Ele ainda se dedicava à propagação de ódio religioso, com foco na comunidade judaica.
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Durante as buscas em sua residência, a polícia encontrou uma verdadeira “oficina de terror”, com facas, machadinhas, armas de pressão, colete balístico, munições, material incendiário, e até apologia ao terrorismo com bandeiras e camisetas da Al-Qaeda e do ISIS. O caso foi classificado como de “alta periculosidade”, evidenciando uma ameaça concreta à segurança nacional.
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