- Bolsonaro nega tentativa de golpe e chama acusações de ‘graves e infundadas (Foto: Agência Brasil)
- Advogado é detido por desacato durante julgamento de Bolsonaro no STF (Foto: Reprodução/Globo News)
- STF inicia julgamento de denúncia contra Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe (Foto: Agência Brasil)
- Bolsonaro afirma que, se for preso, ‘vai dar trabalho’ após ser tornado réu por trama golpista (Foto: Reprodução/Instagram)
- Defesa de Bolsonaro recorre à OAB por acesso a provas em denúncia no STF (Foto: Agência Brasil)
- ”A Lei da Ficha Limpa, hoje em dia, serve apenas para perseguir os políticos de direita”, disse Jair Bolsonaro. (Foto: Reprodução/Instagram)
- O ex-presidente reclamou que Dilma Rousseff foi afastada e manteve seus direitos políticos: “Dilma Rousseff foi cassada pelo Congresso, e no final resolveram fazer uma gambiarra, permitindo que ela pudesse continuar com seus direitos políticos, mas a pena acessória é inelegibilidade por oito anos.”, declarou. (Foto: Reprodução/Instagram)
- O ex-mandatário também citou o caso de Luciano Hang, tornado inelegível até 2030: “Fizeram uma medida preventiva, para que ele nem sonhasse a disputar uma vaga pro Senado”, afirmou Bolsonaro. (Foto: Reprodução/Instagram)
- Um grupo de deputados do PL, com o apoio de parte do Centrão, está tentando modificar a Lei da Ficha Limpa, criando um caminho para a volta do ex-presidente, que atualmente está inelegível até 2030 por uma condenação do TSE (Foto: Agência Brasil)
- A grande jogada? Alterar a legislação para reduzir a inelegibilidade de 8 para 2 anos, permitindo que Bolsonaro entre na corrida de 2026 (Foto: Agência Brasil)
- A oposição deve tentar driblar a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) através da mudança nas regras da Lei da Ficha Limpa. (Foto: Reprodução)
- Com isso, um projeto de lei complementar (PLP) do deputado Bibo Nunes (PL-RS) diminui o tempo que um candidato precisa ficar sem disputar eleições. (Foto: Reprodução)
- A saber, a proposta tem o deputado Filipe Barros (PL-PR), aliado de Bolsonaro, como relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). (Foto: Agência Brasil)
- O projeto de Bibo, que visa alterar o período de inelegibilidade de oito para dois anos, foi entregue em dezembro a Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Casa. (Foto: Agência Brasil)
- Caso exista a aprovação, Bolsonaro pode vir a disputar a eleição de 2026. Condenado em 2023 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele ficará inelegível por oito anos, de 2022 até 2030. Ou seja, até o momento já foram cumpridos mais de dois anos. (Foto: Reprodução)
- De acordo com o parlamentar, “oito anos de inelegibilidade é um absurdo”. (Foto: Reprodução)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira (26), que não participou de nenhuma tentativa de golpe de Estado e classificou as acusações contra ele como “graves e infundadas”. A declaração foi feita pouco depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) tornar Bolsonaro réu por tentativa de golpe, em decisão unânime da Primeira Turma da Corte.
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A denúncia, apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), envolve Bolsonaro e mais sete aliados, apontados como o “núcleo crucial” da suposta trama golpista. “Eu espero hoje botar um ponto final nisso aí. Parece que tem algo pessoal contra mim. A acusação é muito grave, e são infundadas. E não é da boca para fora”, disse o ex-presidente em pronunciamento.
Bolsonaro também afirmou que, enquanto estava no cargo, orientou a desmobilização de manifestações que pediam intervenção militar e que garantiu a transição do governo para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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“Golpe tem povo, mas tem tropa, tem armas e tem liderança. Um ano, dois anos de investigação, não descobriram quem porventura seria esse líder”, declarou.
O ex-presidente citou ainda o pronunciamento que fez no Palácio da Alvorada em 2 de novembro de 2022, dias após ser derrotado na eleição presidencial, como prova de que não incentivou nenhuma tentativa de ruptura institucional.
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