- Segundo a suposta vítima, em 2020, ela adquiriu um veículo por meio de financiamento. (Foto: Instagram)
- Posteriormente, ao ver nas redes sociais uma propaganda da empresa TRIÊ Soluções Financeiras, que tem Rodrigo Faro como garoto-propaganda e promete reduzir juros abusivos em financiamentos, decidiu contratar o serviço. (Foto: Instagram)
- A mulher afirma que sua confiança na empresa foi reforçada pela imagem de Rodrigo Faro, acreditando que a presença do apresentador na publicidade conferia credibilidade ao negócio. (Foto: TV Record)
- “A autora é uma pessoa de idade. Ela confiou na palavra do Rodrigo Faro, que tem responsabilidade sobre isso, pois emprestou sua imagem e influência. O caso está fundamentado no Código de Defesa do Consumidor”, declarou a advogada Nathalia Dutra Braz da Silva. (Foto: Instagram)
- A consumidora conta que passou a realizar os pagamentos mensais do financiamento “recalculado” diretamente para a empresa, que, conforme contrato, deveria gerir os valores para quitar a dívida junto à instituição financeira. (Foto: Instagram)
- Contudo, ela foi surpreendida por um mandado de busca e apreensão do veículo devido à falta de pagamento do financiamento original ao banco. (Foto: Instagram)
- Para evitar a perda do automóvel, precisou contrair um empréstimo para quitar a dívida. (Foto: Instagram)
- Agora, a ação judicial pede a devolução dos valores pagos à TRIÊ, além de uma indenização por danos morais, totalizando R$ 59.520,62. (Foto: Instagram)
O apresentador Rodrigo Faro está sendo processado sob a alegação de propaganda enganosa. Uma mulher o acusa de induzi-la a um golpe financeiro relacionado ao recálculo de contratos de financiamento veicular.
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Segundo a suposta vítima, em 2020, ela adquiriu um veículo por meio de financiamento. Posteriormente, ao ver nas redes sociais uma propaganda da empresa TRIÊ Soluções Financeiras, que tem Rodrigo Faro como garoto-propaganda e promete reduzir juros abusivos em financiamentos, decidiu contratar o serviço.
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A mulher afirma que sua confiança na empresa foi reforçada pela imagem de Rodrigo Faro, acreditando que a presença do apresentador na publicidade conferia credibilidade ao negócio.
“A autora é uma pessoa de idade. Ela confiou na palavra do Rodrigo Faro, que tem responsabilidade sobre isso, pois emprestou sua imagem e influência. O caso está fundamentado no Código de Defesa do Consumidor”, declarou a advogada Nathalia Dutra Braz da Silva.
A consumidora conta que passou a realizar os pagamentos mensais do financiamento “recalculado” diretamente para a empresa, que, conforme contrato, deveria gerir os valores para quitar a dívida junto à instituição financeira.
Contudo, ela foi surpreendida por um mandado de busca e apreensão do veículo devido à falta de pagamento do financiamento original ao banco. Para evitar a perda do automóvel, precisou contrair um empréstimo para quitar a dívida.
Agora, a ação judicial pede a devolução dos valores pagos à TRIÊ, além de uma indenização por danos morais, totalizando R$ 59.520,62. A vítima também solicita o cancelamento do contrato com a empresa de soluções financeiras.
A TRIÊ tentou um acordo, oferecendo R$ 3 mil, mas a proposta foi recusada pela defesa da consumidora.
O que diz Rodrigo Faro?
A defesa de Rodrigo Faro argumenta que ele não pode ser responsabilizado por eventuais irregularidades da empresa para a qual prestou serviço publicitário. Seu advogado considera injusto responsabilizar artistas por problemas cometidos pelos contratantes.
“O Rodrigo, nessa questão, também é uma vítima, pois apenas atuou como garoto-propaganda. Ele foi contratado para divulgar a empresa, assim como outros artistas fazem com diversas marcas”, declarou a defesa do apresentador.
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