- Um estudo feito pela Universidade Rockefeller e do Laboratório Cold Spring Harbor, em Nova York, EUA, conseguiu realizar uma experiência que fez os ratos “falarem”. (Foto: Pexels)
- O caso foi elaborado por meio da implantação e análise do gene NOVA1, que é um dos responsáveis pela linguagem humana. (Foto: Pexels)
- Após a introdução da célula nos camundongos, os pesquisadores mantiveram os animais sob análise, com a intenção de compreender e registrar as mudanças provocadas. (Foto: Pexels)
- Apesar de ser presente em todos os mamíferos, somente os Homo sapiens possuem a mutação única, o que sugere que essa seja a base para o desenvolvimento total da fala. (Foto: Pexels)
- Por meio dos testes nos ratos, os pesquisadores conseguiram observar as mudanças geradas pela adição do material genético dos animais. (Foto: Pexels)
- Assim, ao inserir o regulador genético, os especialistas notaram alterações no comportamento vocal e nos padrões sonoros dos filhotes. (Foto: Pexels)
- Os pequenos camundongos emitiram sons mais agudos do que o normal, sem alterações na resposta materna comum. (Foto: Pexels)
- Os machos da espécie também sofreram alteração, vocalizando barulhos mais complexos. (Foto: Pexels)
Um estudo feito pela Universidade Rockefeller e do Laboratório Cold Spring Harbor, em Nova York, EUA, conseguiu realizar uma experiência que fez os ratos “falarem”.
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O caso foi elaborado por meio da implantação e análise do gene NOVA1, que é um dos responsáveis pela linguagem humana.
Após a introdução da célula nos camundongos, os pesquisadores mantiveram os animais sob análise, com a intenção de compreender e registrar as mudanças provocadas.
Apesar de ser presente em todos os mamíferos, somente os Homo sapiens possuem a mutação única, o que sugere que essa seja a base para o desenvolvimento total da fala.
Por meio dos testes nos ratos, os pesquisadores conseguiram observar as mudanças geradas pela adição do material genético dos animais .
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Assim, ao inserir o regulador genético, os especialistas notaram alterações no comportamento vocal e nos padrões sonoros dos filhotes.
Os pequenos camundongos emitiram sons mais agudos do que o normal, sem alterações na resposta materna comum. Os machos da espécie também sofreram alteração, vocalizando barulhos mais complexos.
“Ficamos surpresos com o que encontramos. Foi um momento impressionante para a ciência. Eles começaram a ‘conversar’ de forma diferente com as fêmeas. Podemos imaginar como mudanças semelhantes podem ter moldado a comunicação humana”, contou Robert Darnell, neuro-oncologista que pesquisa o NOVA1 desde os anos 1990.
Como os pesquisadores ainda não compreendem totalmente o funcionamento do gene, os próximos passos envolvem investigar quais regiões cerebrais são afetadas e quais modificações podem controlar a fala em diversas espécies.
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