Segundo a Polícia Civil, ele não é considerado investigado, e deverá ser ouvido nos próximos dias. (Foto: Instagram)
Na sexta-feira (10), a polícia confirmou que Deise comprou e teria usado arsênio para envenenar o bolo. Uma perícia realizada no corpo do sogro de Deise, Paulo, apontou que ele também foi morto por ingerir arsênio quatro meses atrás. (Foto: Instagram)
Durante a visita ao hospital, Deise perguntou à sogra, Zeli dos Anjos, sobre o uso de uvas passas e frutas cristalizadas no bolo consumido pela família. (Foto: Instagram)
Deise está presa preventivamente desde o último domingo (5) e é investigada por triplo homicídio e por três tentativas de homicídio. (Foto: Polícia Civil)
“Quem conhecia minha mãe sabe que ela amava fazer bolos, comida e tal. E ela tinha um tempero que meu Deus do céu.”, declarou, já saudoso. (Foto: Reprodução/Instagram)
As vítimas foram Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, Tatiana Denize Silva dos Anjos, de 47, e Maida Berenice Flores da Silva, de 59, filha e irmã de Neuza, respectivamente. (Foto: TV Globo)
À época, a morte do sogro da suspeita, Deise Moura dos Anjos, foi considerada natural. Agora, o corpo do homem será exumado para verificar a possibilidade de envenenamento.(Foto: TV Globo)
O caso aconteceu em Torres, Rio Grande do Sul. Outras três pessoas, incluindo uma criança, foram hospitalizadas, sendo uma delas Zeli dos Anjos, que se encontra estável.(Foto: TV Globo)
Deise é suspeita de triplo homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e com emprego de veneno, além de três tentativas de homicídio duplamente qualificado.(Foto: TV Globo)
Deise está detida no Presídio Estadual Feminino de Torres e deve passar por audiência de custódia na tarde desta segunda-feira (6). (Foto: TV Globo)
A defesa de Deise afirmou que não teve acesso integral à investigação em andamento e se manifestará em momento oportuno. (Foto: TV Globo)
Uma coletiva de imprensa está marcada para esta segunda-feira (6) para detalhar mais informações sobre o caso. (Foto: TV Globo)
A suspeita é nora de Zeli dos Anjos, de 60 anos,identificada como Deise Moura dos Anjos, responsável pelo preparo do bolo. Segundo a polícia, Zeli se encontra em estado de choque na UTI. (Foto: TV Globo)
Segundo Marguet Mittman, diretora do Instituto-Geral de Perícias (IGP), a fonte da contaminação foi a farinha usada para fazer o bolo consumido pelas vítimas.
(Foto: Reprodução)
Assim, a nora da mulher que preparou o bolo foi presa temporariamente no domingo (5) por suspeita de ser a responsável pelo crime.
(Foto: Reprodução)
A substância, altamente tóxica, pode ser letal. A informação foi confirmada pelo delegado Marcos Vinícius Veloso, responsável pelas investigações. (Foto: TV Globo)
As primeiras análises laboratoriais, realizadas com amostras coletadas pelo Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, confirmaram a presença de arsênio no sangue de uma das vítimas fatais e dos dois sobreviventes que consumiram um bolo durante uma confraternização familiar em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. (Foto: TV Globo)
Segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, as duas primeiras vítimas sofreram paradas cardiorrespiratórias. (Foto: TV Globo)
Diego Silva dos Anjos, marido de Deise Moura dos Anjos, suspeita de envenenar o bolo que causou a morte de três pessoas da mesma família em Torres, no Litoral Norte do RS, será chamado mais uma vez para depor como testemunha do caso. Segundo a Polícia Civil, ele não é considerado investigado, e deverá ser ouvido nos próximos dias.
Na sexta-feira (10), a polícia confirmou que Deise comprou e teria usado arsênio para envenenar o bolo. Uma perícia realizada no corpo do sogro de Deise, Paulo, apontou que ele também foi morto por ingerir arsênio quatro meses atrás.
Questionado se o marido de Deise teria participação no crime ou se sabia dos supostos planos da esposa, o delegado titular da Polícia Civil de Torres, Marcos Vinicius Veloso, disse que isso ainda é apurado. Por enquanto, ele é tratado como testemunha.
Em seu depoimento anterior, Diego afirmou que ficou sabendo do caso pela imprensa e que estava afastado da família há mais de 20 anos, depois de uma briga com a mãe por dinheiro. Ainda à polícia, ele relatou que Deise e a mãe tinham um relacionamento com “altos e baixos”, e que acredita que a esposa não seria capaz nem teria motivos de matar membros da família dele.
Deise Moura dos Anjos está presa temporariamente, e é investigada por suspeita de triplo homicídio e de três tentativas de homicídio. A fonte da contaminação por arsênio foi a farinha usada para fazer o bolo consumido pelas vítimas, conforme as autoridades.
A perícia feita no corpo de Paulo Luiz dos Anjos, sogro de Deise morto em setembro, constatou que ele também ingeriu arsênio antes de morrer. Paulo morreu de infecção intestinal em setembro de 2024, após consumir bananas e leite em pó levados à casa dele pela nora.
A defesa de Deise afirma que “as declarações divulgadas na coletiva de imprensa ainda não foram judicializadas no procedimento sobre o caso”, portanto “aguarda a integralidade dos documentos e provas para análise e manifestação”.