Ele está detido em uma sala adaptada na 1ª Divisão do Exército, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, com banheiro exclusivo e direito a quatro refeições diárias. (Foto: Tv Globo)
A prisão foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, que destacou novos fatos apurados pela Polícia Federal. (Foto: TV Globo)
Segundo as investigações, Braga Netto tentou obter informações sobre a colaboração premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. (Foto: TV Globo)
A perícia revelou a troca de mensagens entre Braga Netto e o pai de Cid, além do apagamento de conversas dias antes de operações da PF. (Foto: TV Globo)
O general é acusado de participação ativa na Operação Punhal Verde Amarelo, que visava manter Bolsonaro no poder. (Foto: TV Globo)
Segundo Mauro Cid, Braga Netto teria arrecadado recursos com setores do agronegócio e entregue o dinheiro em uma reunião, sem detalhar valores ou nomes dos doadores. (Foto: TV Globo)
A prisão gerou desconforto entre militares, pois o comandante da unidade onde ele está detido tem patente inferior. (Foto: TV Globo)
Já a defesa de Braga Netto nega qualquer tentativa de obstrução ou embaraço às investigações e afirma confiar no devido processo legal. (Foto: TV Globo)
O comentário refere-se ao fato de que o relatório final do inquérito conduzido pela Polícia Federal, com indiciamento de 37 pessoas, já havia sido enviado ao Ministério Público mais de 10 dias antes da prisão de Braga Netto. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro questionou o fundamento da prisão afirmando: “Como alguém, hoje, pode ser preso por obstruir investigações já concluídas?”. (Foto: Agência Brasil)
O general da reserva Walter Braga Netto foi preso no sábado (14) por obstrução de justiça nas investigações sobre a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Ele está detido em uma sala adaptada na 1ª Divisão do Exército, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, com banheiro exclusivo, quarto com ar-condicionado, geladeira, armário e TV.
A prisão foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, que destacou novos fatos apurados pela Polícia Federal.
Segundo as investigações, Braga Netto tentou obter informações sobre a colaboração premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
A perícia revelou a troca de mensagens entre Braga Netto e o pai de Cid, além do apagamento de conversas dias antes de operações da PF.
O general é acusado de participação ativa na Operação Punhal Verde Amarelo, que visava manter Bolsonaro no poder.
Segundo Mauro Cid, Braga Netto teria arrecadado recursos com setores do agronegócio e entregue o dinheiro em uma reunião, sem detalhar valores ou nomes dos doadores.
A prisão gerou desconforto entre militares, pois o comandante da unidade onde ele está detido tem patente inferior.
Já a defesa de Braga Netto nega qualquer tentativa de obstrução ou embaraço às investigações e afirma confiar no devido processo legal.