A prisão preventiva foi motivada por suposta obstrução de investigações ligadas à tentativa de golpe em 2022. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro questionou o fundamento da prisão afirmando: “Como alguém, hoje, pode ser preso por obstruir investigações já concluídas?”. (Foto: Agência Brasil)
O comentário refere-se ao fato de que o relatório final do inquérito conduzido pela Polícia Federal, com indiciamento de 37 pessoas, já havia sido enviado ao Ministério Público mais de 10 dias antes da prisão de Braga Netto. (Foto: Agência Brasil)
— “Começando pelo seu pai. Começando com o ex-presidente Jair Bolsonaro”, respondeu Carvalho. (Foto: /Agência Senado)
Durante a discussão, Flávio sugeriu a prisão do ministro do STF Alexandre de Moraes e ouviu de volta do senador petista que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, é que deveria estar preso. (Foto: /Agência Senado)
Os ministros que votaram contra o pedido de Bolsonaro foram o próprio relator, ministro Luís Roberto Barroso, e os ministros Edson Fachin, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Cristiano Zanin e Dias Toffoli. Moraes, por ser o relator do inquérito, ficou impedido de votar no caso. (Foto: Agência Brasil)
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), criticou o indiciamento, classificando-o como uma afronta à imunidade parlamentar. (Foto: Facebook)
A polêmica teve início após o indiciamento dos deputados Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Cabo Gilberto Silva (PL-PB) por calúnia e difamação contra o delegado Fábio Shor, responsável por inquéritos envolvendo Bolsonaro. (Foto: Facebook)
Antes de acusar Rodrigues, Van Hattem voltou a criticar o delegado Fábio Shor, alvo de ataques de aliados de Jair Bolsonaro após imputar crimes ao ex-presidente em investigações sobre joias, cartões de vacina e uma suposta trama golpista. (Foto: Youtube)
Bolsonaro ainda ressaltou que “o artigo 142 pode ser usado por qualquer um dos poderes, não necessariamente o Executivo”, embora o texto constitucional determine que as Forças Armadas atuem “sob a autoridade suprema do Presidente da República”, que é o chefe do Executivo. (Foto: Agência Brasil)
“Está na cara que as redes da extrema direita colocaram esse assunto em pauta para desviar atenção do indiciamento de Bolsonaro e sua quadrilha”, disse ela.
(Foto: Instagram)
A fala foi a primeira de Lula após o indiciamento de Bolsonaro e outros 36 envolvidos pela Polícia Federal (PF), ocorrido na semana anterior, e após a revelação de trechos do relatório sigiloso da investigação. (Foto: Agência Brasil)
O documento, que resultou no indiciamento de 37 pessoas, teve o sigilo retirado, expondo detalhes sobre a suposta participação de Bolsonaro. (Foto: Facebook)
“Há robustos elementos de prova que demonstram que o planejamento e o andamento dos atos eram reportados a Jair Bolsonaro, diretamente ou por intermédio de Mauro Cid”, destaca o texto da PF. (Foto: Facebook)
Em conversa com apoiadores em Alagoas, Bolsonaro questionou a veracidade da investigação, afirmando que não houve sinais de golpe, como a presença de soldados nas ruas ou prisões. (Foto: Instagram)
Ele acusou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a Polícia Federal (PF) de inventarem uma “narrativa” para deslegitimar seu governo. (Foto: Instagram)
Bolsonaro ataca Alexandre Moraes: ‘Faz tudo o que não diz a lei’.
(Foto: Agência Brasil)
Com isso, Bolsonaro conversou com o repórter do portal “Metrópoles” e depois postou a entrevista em seu perfil na rede social X.
(Foto: Agência Brasil)
O ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou na quinta-feira (21) após ter sido indiciado pela Polícia Federal por três crimes: tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.
(Foto: Agência Brasil)
O partido alega graves suspeitas envolvendo os dois em um suposto plano de assassinato de autoridades e tentativa de golpe de Estado. (Foto: Facebook)
Quase 13 horas após a prisão do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e vice em sua chapa derrotada em 2022, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou suas redes sociais na noite de sábado (14) para criticar a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Bolsonaro questionou o fundamento da prisão afirmando: “Como alguém, hoje, pode ser preso por obstruir investigações já concluídas?”. O comentário refere-se ao fato de que o relatório final do inquérito conduzido pela Polícia Federal, com indiciamento de 37 pessoas, já havia sido enviado ao Ministério Público mais de 10 dias antes da prisão de Braga Netto.
A defesa de Braga Netto divulgou nota afirmando que irá comprovar a inocência do general e refutando as alegações de obstrução. De acordo com a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República (PGR), o ex-ministro teria tentado acessar informações sigilosas da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
O inquérito investiga uma trama golpista que teria como objetivo impedir a derrota da chapa Bolsonaro-Braga Netto em 2022, supostamente por meio de atentados contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes.
Em uma postagem publicada por volta das 20h, Bolsonaro sintetizou sua crítica com três frases sobre o caso, sem mencionar o nome de Braga Netto:
“A prisão do General.”
“Há mais de 10 dias o ‘Inquérito’ foi concluído pela PF, indiciando 37 pessoas e encaminhado ao MP.”
“Como alguém, hoje, pode ser preso por obstruir investigações já concluídas?”
O caso segue repercutindo enquanto a defesa do general busca reverter a decisão, e o STF analisa os desdobramentos das investigações.