Marçal teria divulgado um laudo falso nas redes sociais contra o adversário Guilherme Boulos (PSOL) na véspera do primeiro turno, em 4 de outubro, alegando que Boulos havia utilizado cocaína. (Foto: TV Globo)
Marçal prestou depoimento por cerca de três horas na Superintendência Regional da PF em São Paulo, onde negou envolvimento direto e afirmou que a postagem foi feita por sua equipe. (Foto: TV Globo)
“Duas máquinas poderosas, com 12 partidos. Tudo dentro da lógica da política nacional”, declarou Marçal à coluna na manhã desta segunda-feira (28). (Foto: Instagram)
Marçal destacou que a reeleição de Nunes está “dentro da lógica da política nacional” e é resultado do poder das máquinas da prefeitura e do governo do estado de São Paulo, especialmente com o apoio do governador Tarcísio de Freitas. (Foto: Instagram)
Durante a campanha eleitoral, Marçal fez uma série de ataques sem provas a Boulos, chamando-o de “cheirador” de cocaína e “aspirador de pó”. (Foto: Instagram)
Ela solicita a inelegibilidade liminar de Pablo Marçal, que divulgou o documento forjado. (Foto: SBT)
Na ação, Carla pede uma tutela de urgência para que Marçal seja declarado inelegível antes do término do processo, o que o impediria de concorrer nas eleições para a Prefeitura de São Paulo, marcadas para este domingo (6). (Foto: Instagram)
Imagens mostram o momento do ataque físico. (Foto: Facebook)
Lima sofreu um corte no supercílio e foi encaminhado ao Hospital Albert Einstein. Medina, que alegou ter agido em autodefesa, foi levado ao 16º Distrito Policial. (Foto: Facebook)
Ele insistiu em acusações contra Nunes, dizendo que o prefeito seria preso por questões envolvendo creches e merenda escolar, desrespeitando as regras previamente acordadas. (Foto: Facebook)
Marçal recebeu três advertências do mediador Carlos Tramontina antes de ser expulso do debate. (Foto: Facebook)
Após o debate, Marçal alegou que a agressão começou com Lima, defendendo a reação de sua equipe. (Foto: Facebook)
Nas redes sociais, Marçal divulgou um vídeo parcial do incidente, mas o contexto completo não foi esclarecido.(Foto: Facebook)
“Valeu por tudo, capitão. Prometo não errar mais como você errou na presidência. Deixa que São Paulo está dominada”, escreveu Marçal. (Foto: Instagram)
Em entrevista após deixar o hospital, Marçal comentou sobre as críticas de que teria “merecido” a agressão, afirmando: (Foto: Instagram)
O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena, deu uma cadeirada em Pablo Marçal, candidato do PRTB, ao vivo, durante o debate dos candidatos na TV Cultura. (Foto:TV Cultura)
Em que o candidato José Luiz Datena (PSDB) acertou Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira, continua gerando muitos comentários nas redes sociais (Foto: Instagram)
Datena agride Pablo Marçal com cadeira e é expulso de debate (Foto: Reprodução / TV Cultura)
A situação se esquentou após as provocações de Pablo Marçal nos blocos de perguntas anteriores (Foto: Reprodução / TV Cultura)
José Luiz Datena (PSDB) agrediu Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira durante o debate promovido pela TV Cultura (Foto: Reprodução / TV Cultura)
Nesta sexta-feira (8), a Polícia Federal indiciou o candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), por uso de documento falso.
Marçal teria divulgado um laudo falso nas redes sociais contra o adversário Guilherme Boulos (PSOL) na véspera do primeiro turno, em 4 de outubro, alegando que Boulos havia utilizado cocaína.
Marçal prestou depoimento por cerca de três horas na Superintendência Regional da PF em São Paulo, onde negou envolvimento direto e afirmou que a postagem foi feita por sua equipe. A investigação foi iniciada após uma notícia-crime apresentada pelo PSOL e tramita no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).
A Polícia Técnico-Científica de São Paulo concluiu que o laudo publicado por Marçal era falso, incluindo uma assinatura forjada em nome do médico José Roberto de Souza. O exame, conduzido pelos peritos Nicia Harumi Koga, Marina Milanello do Amaral Pais e Raphael Parisotto, destacou diferenças significativas entre a assinatura verdadeira do médico e a que consta no laudo falso.
O que Marçal alega?
A defesa de Marçal argumentou que a publicação do laudo falso foi uma “livre manifestação do pensamento” e que o influenciador não criou nem alterou o conteúdo, apenas o divulgou. Os advogados alegaram ainda que a publicação não interferiu no equilíbrio eleitoral, pois Boulos avançou ao segundo turno.
O caso permanece em investigação, e o Tribunal Regional Eleitoral continuará analisando as consequências do uso do documento falso na campanha.