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- Ela solicita a inelegibilidade liminar de Pablo Marçal, que divulgou o documento forjado. (Foto: SBT)
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- Na ação, Carla pede uma tutela de urgência para que Marçal seja declarado inelegível antes do término do processo, o que o impediria de concorrer nas eleições para a Prefeitura de São Paulo, marcadas para este domingo (6). (Foto: Instagram)
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- Ela argumenta que a inelegibilidade se justifica pela prática de crime de falsidade de documento público em sua campanha. (Foto: TV Globo)
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- “Trata-se de uma ação constitucional, na qual qualquer cidadão pode ser autor. O objetivo é invalidar condutas ilícitas que prejudicam a moralidade administrativa e os princípios da administração pública. O Juízo cível deverá avaliar sua competência para o julgamento e, se positivo, decidir urgentemente sobre o pedido”, explicou o advogado Gabriel de Britto Silva, especializado em direito coletivo. (Foto: TV Globo)
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- Imagens mostram o momento do ataque físico. (Foto: Facebook)
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- Lima sofreu um corte no supercílio e foi encaminhado ao Hospital Albert Einstein. Medina, que alegou ter agido em autodefesa, foi levado ao 16º Distrito Policial. (Foto: Facebook)
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- Ele insistiu em acusações contra Nunes, dizendo que o prefeito seria preso por questões envolvendo creches e merenda escolar, desrespeitando as regras previamente acordadas. (Foto: Facebook)
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- Marçal recebeu três advertências do mediador Carlos Tramontina antes de ser expulso do debate. (Foto: Facebook)
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- Após o debate, Marçal alegou que a agressão começou com Lima, defendendo a reação de sua equipe. (Foto: Facebook)
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- Nas redes sociais, Marçal divulgou um vídeo parcial do incidente, mas o contexto completo não foi esclarecido.(Foto: Facebook)
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- Marçal respondeu a uma mensagem de Bolsonaro com uma provocação, afirmando que não cometerá os mesmos erros que ele cometeu durante sua presidência. (Foto: Instagram)
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- “Valeu por tudo, capitão. Prometo não errar mais como você errou na presidência. Deixa que São Paulo está dominada”, escreveu Marçal. (Foto: Instagram)
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- Em entrevista após deixar o hospital, Marçal comentou sobre as críticas de que teria “merecido” a agressão, afirmando: (Foto: Instagram)
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- O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena, deu uma cadeirada em Pablo Marçal, candidato do PRTB, ao vivo, durante o debate dos candidatos na TV Cultura. (Foto:TV Cultura)
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- Em que o candidato José Luiz Datena (PSDB) acertou Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira, continua gerando muitos comentários nas redes sociais (Foto: Instagram)
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- Datena agride Pablo Marçal com cadeira e é expulso de debate (Foto: Reprodução / TV Cultura)
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- A situação se esquentou após as provocações de Pablo Marçal nos blocos de perguntas anteriores (Foto: Reprodução / TV Cultura)
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- José Luiz Datena (PSDB) agrediu Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira durante o debate promovido pela TV Cultura (Foto: Reprodução / TV Cultura)
Carla Maria de Oliveira e Souza, filha do médico José Roberto de Souza, cuja assinatura foi falsificada em um laudo sobre o uso de cocaína por Guilherme Boulos, ajuizou uma ação popular na 13ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo. Ela solicita a inelegibilidade liminar de Pablo Marçal, que divulgou o documento forjado.
++Filha de médico falecido afirma que assinatura em suposto laudo divulgado por Pablo Marçal é falsa
Na ação, Carla pede uma tutela de urgência para que Marçal seja declarado inelegível antes do término do processo, o que o impediria de concorrer nas eleições para a Prefeitura de São Paulo, marcadas para este domingo (6). Ela argumenta que a inelegibilidade se justifica pela prática de crime de falsidade de documento público em sua campanha.
++Eleições 2024: É possível votar sem o título físico? Saiba como
“Trata-se de uma ação constitucional, na qual qualquer cidadão pode ser autor. O objetivo é invalidar condutas ilícitas que prejudicam a moralidade administrativa e os princípios da administração pública. O Juízo cível deverá avaliar sua competência para o julgamento e, se positivo, decidir urgentemente sobre o pedido”, explicou o advogado Gabriel de Britto Silva, especializado em direito coletivo.
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