Em entrevista coletiva, Buzbee disse que “os nomes vão chocar vocês”, e que a lista incluirá figuras conhecidas, de acordo com o site britânico Daily Mail. (Foto: Instagram)
“A lista já é longa, mas, devido à natureza deste caso, vamos garantir que estamos certos antes de divulgar “, declarou Buzbee, acrescentando que pretende entrar com ações judiciais em diversos estados dos EUA nos próximos 30 dias e revelará os nomes em seguida. (Foto: Instagram)
Ele é conhecido por diversos apelidos, como Puff Daddy, P. Diddy e Love. (Foto: TV Record)
Nas redes sociais, surgiram diversas teorias, algumas ligando Diddy a grandes eventos da cultura pop. (Foto: Instagram)
Em junho deste ano, Jaguar publicou um vídeo de duas horas no YouTube, onde fez graves acusações contra o rapper Sean Diddy Combs, incluindo outros nomes famosos. (Foto: Facebook)
Sean John Combs, de 54 anos, nasceu em 4 de novembro de 1969, no Harlem, em Nova York. (Foto: TV Record)
A queda no número de seguidores teria ligação com a prisão do rapper Sean ‘Diddy’ Combs, acusado de tráfico sexual e extorsão, segundo a imprensa internacional. (Foto: Instagram)
O caso de Diddy, em particular, se complicou devido a outras investigações em andamento. (Foto: Instagram)
“Eles fizeram o que fizeram com ela, porque eu não obedeci Diddy. Tentei de todas as formas avisar vocês sobre esse mundo obscuro das produtoras musicais, mas fui taxado de louco por isso. Internado, e encheram minha cabeça de remédios”, concluiu o cantor. (Foto: Instagram)
“No começo eu tinha uma carreira a zelar, e muitas vezes era obrigado a estar em certos lugares, como as festas do Diddy. Eu era obrigado a estar lá, vocês entendem?”, (Foto: Instagram)
“Na verdade Hollywood não é para amadores. Quando decidi de uma vez me desvincular, não frequentar mais essas festas, o preço foi alto, minha mãe foi morta”. (Foto: Instagram)
Porém, essa semana, o cantor Kanye West veio a internet explicar de fato o por que participava das festas de Diddy que, segundo ele, pode ter levado a morte de sua mãe após ele deixar de frequentar as supostas “orgias” que aconteciam nas baladas promovida por Diddy. (Foto: Instagram)
No vídeo, o rapper expressa a vontade de “curtir novamente” com Anitta pessoalmente. A brasileira responde de forma descontraída: “Nas suas últimas festas eu fiquei fo**da.” Em seguida, Diddy a interrompe, dizendo: “Nós não vamos falar sobre… O que acontece em uma festa do Diddy, fica na festa do Diddy”. O conteúdo é uma referência às polêmicas festas promovidas pelo rapper. (Foto: Instagram)
A gravação, que ocorreu durante a pandemia, voltou à tona após a prisão de Diddy, acusado de estupro, tráfico sexual, extorsão, e outros crimes.(Foto: TV Globo)
Desde a prisão de Diddy, diversas teorias conspiratórias têm surgido na internet. Uma das mais comentadas é a suposta ligação entre o rapper americano e o falecido funkeiro brasileiro MC Daleste, assassinado em 2013. (Foto: Instagram)
O cantor sempre foi próximo de Carey, que, segundo as teorias, compartilhava confidências pessoais com ele. Mottola, por sua vez, tinha uma relação próxima com Diddy na época.(Foto: Instagram)
O vídeo em questão foi gravado em 2020 e voltou a repercutir após a prisão do rapper e empresário Diddy, preso no último dia 16 de setembro acusado de abuso, tráfico de pessoas e extorsão (Foto: Instagram)
O advogado Tony Buzbee, que representa cerca de 120 vítimas do rapper Sean Combs, conhecido como P. Diddy, afirmou que uma lista de supostos cúmplices será divulgada nos próximos dias. Em entrevista coletiva, Buzbee disse que “os nomes vão chocar vocês”, e que a lista incluirá figuras conhecidas, de acordo com o site britânico Daily Mail.
“A lista já é longa, mas, devido à natureza deste caso, vamos garantir que estamos certos antes de divulgar”, declarou Buzbee, acrescentando que pretende entrar com ações judiciais em diversos estados dos EUA nos próximos 30 dias e revelará os nomes em seguida.
Buzbee também mencionou que metade dos cúmplices são homens e que as supostas agressões ocorreram em Nova York, Califórnia, Geórgia e Flórida, com alguns casos remontando a 1991. A vítima mais jovem teria apenas 9 anos de idade, e pelo menos 25 vítimas eram menores de idade na época dos abusos. Grande parte das alegações envolve as infames “Festas do Branco”, eventos anuais organizados por Combs.
Diddy foi formalmente acusado de tráfico sexual e extorsão, mas nega todas as acusações, declarando-se inocente. Sua defesa classificou as alegações como infundadas e parte de um “circo midiático imprudente”. A advogada Erica Wolff, que representa o rapper, afirmou:
“O Sr. Combs nega enfaticamente qualquer alegação falsa e difamatória de abuso sexual, incluindo contra menores. Ele está ansioso para provar sua inocência em tribunal, onde a verdade será estabelecida com base em evidências e não especulações”.
Desde setembro, Diddy está preso em Brooklyn, Nova York, aguardando julgamento, com dois pedidos de soltura já negados. Procuradores afirmam que Combs abusou, ameaçou e coagiu várias pessoas para satisfazer seus desejos sexuais e proteger sua reputação. Ele também é acusado de organizar eventos conhecidos como “freak-offs”, festas com performances sexuais movidas a drogas.
As denúncias contra o rapper ganharam força após declarações de sua ex-namorada, Cassie Ventura.