- Entre os investigados que ainda não constam no relatório final está o tenente-coronel Rodrigo Bezerra Azevedo, conhecido como “Kid Preto” do Exército. (Foto: Agência Brasil)
- Ele foi preso na semana passada sob suspeita de envolvimento em um plano para assassinar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). (Foto: Agência Brasil)
- O ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou na quinta-feira (21) após ter sido indiciado pela Polícia Federal por três crimes: tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. (Foto: Agência Brasil)
- O partido alega graves suspeitas envolvendo os dois em um suposto plano de assassinato de autoridades e tentativa de golpe de Estado. (Foto: Facebook)
- “Não há argumentos plausíveis para que eles estejam em liberdade. Segundo a PF [Polícia Federal], eles podem estar envolvidos em um plano de assassinato de autoridades públicas e de golpe de Estado”, declarou Erika Hilton em suas redes sociais. (Foto: Facebook)
- Em conversa com apoiadores em Alagoas, Bolsonaro questionou a veracidade da investigação, afirmando que não houve sinais de golpe, como a presença de soldados nas ruas ou prisões. (Foto: Instagram)
- Ele acusou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a Polícia Federal (PF) de inventarem uma “narrativa” para deslegitimar seu governo. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro ataca Alexandre Moraes: ‘Faz tudo o que não diz a lei’. (Foto: Agência Brasil)
- Mais adiante, na entrevista, Bolsonaro afirmou que vai esperar orientações do seu advogado para fazer mais comentários sobre o indiciamento. O conteúdo do indiciamento ainda está sob sigilo. (Foto: Agência Brasil)
- Bolsonaro optou por atacar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, relator do caso. (Foto: Agência Brasil)
- Com isso, Bolsonaro conversou com o repórter do portal “Metrópoles” e depois postou a entrevista em seu perfil na rede social X. (Foto: Agência Brasil)
- Entre os indiciados está o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, que teria participado de uma reunião sobre o golpe com Bolsonaro.(Foto: Instagram)
- “Ele fala que queria matar o Bolsonaro também. Então, você não pode pegar uma investigação e dizer: ‘só isso aqui vale e isso aqui não vale’. Há um desequilíbrio emocional e psicológico perceptível nas ações que levam ao extremo. O extremo nunca vai ter bom senso, nunca vai tomar uma decisão republicana, nunca será capaz de dialogar, e é isso que precisamos combater”, afirmou Celina Leão. (Foto: Agência Brasil)
- “E talvez eu possa (ir) lá acompanhado da esposa na posse dele. Se ele não convidar, tem seus motivos. Acredito que seja convidado. Bem, quem vai ver se eu vou não é sua excelência [ministro] Alexandre Moraes”, disse Bolsonaro.(Foto: Agência Brasil)
- A declaração ocorreu durante a cerimônia de posse do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como secretário Nacional de Relações Institucionais e Internacionais do Partido Liberal (PL). (Foto: Agência Brasil)
- “Desejo felicidades a Donald Trump. E que não esqueça o Brasil. O Brasil depositou muita esperança na sua eleição, Trump. Uma mulher brasileira pediu a você que não permita que os Estados Unidos virem o Brasil, e eu complemento: não deixe o Brasil virar uma Venezuela. Peço que nos ajude, Trump, a não deixar o Brasil virar uma Venezuela. Sua liderança é muito importante para a liberdade”, afirmou Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
- Em entrevista ao colunista Paulo Cappelli, Bolsonaro pediu que Trump ajude o país a evitar um destino semelhante ao da Venezuela. (Foto: Agência Brasil)
- Para Bolsonaro, Trump, a quem chamou de “guerreiro”, conquistou “uma vitória épica”. “Hoje, testemunhamos o ressurgimento de um verdadeiro guerreiro. Contra tudo e contra todos, Donald Trump voltará à presidência dos EUA (…). Parabéns, meu amigo, por esta vitória épica”, escreveu Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil/ Facebook)
- Entre esses, destaca-se o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL), que também demorou a parabenizar Joe Biden pela vitória há quatro anos. (Foto: Agência Brasil/ Facebook)
- Em uma entrevista para o podcast de Deborah Albuquerque, no YouTube, a vencedora de “A Fazenda 12” respondeu às críticas que recebeu por ter posado ao lado de Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama do Brasil. (Foto: Instagram)
A Polícia Federal (PF) planeja ampliar a lista de indiciados no inquérito que investiga um suposto plano de golpe de Estado. Na última quinta-feira (21), 37 pessoas foram formalmente indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
++PF encontra roteiro de deputados bolsonaristas para a CPMI do 8 de Janeiro em HD de general
Entre os investigados que ainda não constam no relatório final está o tenente-coronel Rodrigo Bezerra Azevedo, conhecido como “Kid Preto” do Exército. Ele foi preso na semana passada sob suspeita de envolvimento em um plano para assassinar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
++++GOLPE DE ESTADO: Além de Bolsonaro, saiba quem é o padre que está entre os 37 indiciados pela PF
Por que o militar ainda não foi indiciado?
De acordo com fontes da PF, o tenente-coronel Azevedo não foi indiciado porque ainda não prestou depoimento. A Lei de Organização Criminosa determina um prazo mínimo de três dias entre a intimação e o interrogatório de uma pessoa investigada.
Após o depoimento, Azevedo deverá ser indiciado, e um relatório complementar será enviado ao STF. A PF também pretende incluir outras pessoas que, segundo as investigações, participaram da execução do suposto plano de ataque.
O militar, atualmente preso no Rio de Janeiro, foi o único alvo da operação Contragolpe, deflagrada na terça-feira (19), que não aparece como indiciado no inquérito. Entre os crimes investigados no caso estão:
- Abolição violenta do Estado Democrático de Direito
- Golpe de Estado
- Organização criminosa
O inquérito já resultou no indiciamento de Jair Bolsonaro e de ex-ministros de seu governo.
Defesa aguarda retorno
A defesa de Rodrigo Bezerra Azevedo foi procurada pela CNN, mas ainda não se manifestou sobre as acusações ou o andamento do caso.
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