A declaração foi dada à imprensa no Aeroporto Internacional de Brasília, após seu desembarque. (Foto: Instagram)
“No meu entender, nada foi iniciado. Não podemos começar agora a querer punir o crime de opinião, ou o crime de pensamento”, disse Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Em conversa com apoiadores em Alagoas, Bolsonaro questionou a veracidade da investigação, afirmando que não houve sinais de golpe, como a presença de soldados nas ruas ou prisões. (Foto: Instagram)
Ele acusou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a Polícia Federal (PF) de inventarem uma “narrativa” para deslegitimar seu governo. (Foto: Instagram)
Bolsonaro ataca Alexandre Moraes: ‘Faz tudo o que não diz a lei’.
(Foto: Agência Brasil)
Mais adiante, na entrevista, Bolsonaro afirmou que vai esperar orientações do seu advogado para fazer mais comentários sobre o indiciamento. O conteúdo do indiciamento ainda está sob sigilo.
(Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro optou por atacar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, relator do caso.
(Foto: Agência Brasil)
Com isso, Bolsonaro conversou com o repórter do portal “Metrópoles” e depois postou a entrevista em seu perfil na rede social X.
(Foto: Agência Brasil)
O ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou na quinta-feira (21) após ter sido indiciado pela Polícia Federal por três crimes: tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.
(Foto: Agência Brasil)
Entre os indiciados está o padre José Eduardo de Oliveira e Silva, que teria participado de uma reunião sobre o golpe com Bolsonaro.(Foto: Instagram)
O partido alega graves suspeitas envolvendo os dois em um suposto plano de assassinato de autoridades e tentativa de golpe de Estado. (Foto: Facebook)
“Não há argumentos plausíveis para que eles estejam em liberdade. Segundo a PF [Polícia Federal], eles podem estar envolvidos em um plano de assassinato de autoridades públicas e de golpe de Estado”, declarou Erika Hilton em suas redes sociais. (Foto: Facebook)
“Ele fala que queria matar o Bolsonaro também. Então, você não pode pegar uma investigação e dizer: ‘só isso aqui vale e isso aqui não vale’. Há um desequilíbrio emocional e psicológico perceptível nas ações que levam ao extremo. O extremo nunca vai ter bom senso, nunca vai tomar uma decisão republicana, nunca será capaz de dialogar, e é isso que precisamos combater”, afirmou Celina Leão. (Foto: Agência Brasil)
A declaração ocorreu durante a cerimônia de posse do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como secretário Nacional de Relações Institucionais e Internacionais do Partido Liberal (PL). (Foto: Agência Brasil)
“E talvez eu possa (ir) lá acompanhado da esposa na posse dele. Se ele não convidar, tem seus motivos. Acredito que seja convidado. Bem, quem vai ver se eu vou não é sua excelência [ministro] Alexandre Moraes”, disse Bolsonaro.(Foto: Agência Brasil)
“Desejo felicidades a Donald Trump. E que não esqueça o Brasil. O Brasil depositou muita esperança na sua eleição, Trump. Uma mulher brasileira pediu a você que não permita que os Estados Unidos virem o Brasil, e eu complemento: não deixe o Brasil virar uma Venezuela. Peço que nos ajude, Trump, a não deixar o Brasil virar uma Venezuela. Sua liderança é muito importante para a liberdade”, afirmou Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Em entrevista ao colunista Paulo Cappelli, Bolsonaro pediu que Trump ajude o país a evitar um destino semelhante ao da Venezuela. (Foto: Agência Brasil)
Para Bolsonaro, Trump, a quem chamou de “guerreiro”, conquistou “uma vitória épica”. “Hoje, testemunhamos o ressurgimento de um verdadeiro guerreiro. Contra tudo e contra todos, Donald Trump voltará à presidência dos EUA (…). Parabéns, meu amigo, por esta vitória épica”, escreveu Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil/ Facebook)
Entre esses, destaca-se o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL), que também demorou a parabenizar Joe Biden pela vitória há quatro anos. (Foto: Agência Brasil/ Facebook)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta segunda-feira (25/11) que nenhum plano para atentar contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), ou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, chegou a ser iniciado. A declaração foi dada à imprensa no Aeroporto Internacional de Brasília, após seu desembarque.
A fala do ex-presidente ocorre após a Polícia Federal (PF) deflagrar, no último dia 19/11, a Operação Contragolpe, que resultou na prisão de quatro militares e um agente da corporação suspeitos de planejar execuções de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes.
Entre os presos está o general da reserva Mário Fernandes, ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência durante o governo Bolsonaro. Fernandes também ocupava o cargo de assessor no gabinete do deputado Eduardo Pazuello (PL-RJ), ex-ministro da Saúde.
As investigações continuam, e a PF busca determinar se o suposto plano tinha, de fato, algum envolvimento direto ou conhecimento prévio de figuras de alta patente ou influência política.