A declaração ocorreu durante a cerimônia de posse do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como secretário Nacional de Relações Institucionais e Internacionais do Partido Liberal (PL). (Foto: Agência Brasil)
“E talvez eu possa (ir) lá acompanhado da esposa na posse dele. Se ele não convidar, tem seus motivos. Acredito que seja convidado. Bem, quem vai ver se eu vou não é sua excelência [ministro] Alexandre Moraes”, disse Bolsonaro.(Foto: Agência Brasil)
“Desejo felicidades a Donald Trump. E que não esqueça o Brasil. O Brasil depositou muita esperança na sua eleição, Trump. Uma mulher brasileira pediu a você que não permita que os Estados Unidos virem o Brasil, e eu complemento: não deixe o Brasil virar uma Venezuela. Peço que nos ajude, Trump, a não deixar o Brasil virar uma Venezuela. Sua liderança é muito importante para a liberdade”, afirmou Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Em entrevista ao colunista Paulo Cappelli, Bolsonaro pediu que Trump ajude o país a evitar um destino semelhante ao da Venezuela. (Foto: Agência Brasil)
Para Bolsonaro, Trump, a quem chamou de “guerreiro”, conquistou “uma vitória épica”. “Hoje, testemunhamos o ressurgimento de um verdadeiro guerreiro. Contra tudo e contra todos, Donald Trump voltará à presidência dos EUA (…). Parabéns, meu amigo, por esta vitória épica”, escreveu Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil/ Facebook)
Entre esses, destaca-se o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL), que também demorou a parabenizar Joe Biden pela vitória há quatro anos. (Foto: Agência Brasil/ Facebook)
Os candidatos do PL foram derrotados em Palmas (TO), Manaus (AM), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG) e Belém (PA). (Foto: Instagram)
Os candidatos do PL foram derrotados em Palmas (TO), Manaus (AM), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG) e Belém (PA). (Foto: Instagram)
“O sonho da ‘nova direita’ é entregar a cabeça de Bolsonaro numa bandeja para eles serem a oposição permitida. Covardia, desumanidade e falta de reconhecimento de um bando de abutres aproveitadores e sem caráter”, escreveu o vereador. (Foto: Instagram)
Carlos afirmou que sua indignação não está relacionada às eleições presidenciais de 2026, das quais Jair Bolsonaro está inelegível, mas ao que chamou de “nova direita”. (Foto: Instagram)
O ex-presidente do Brasi, Jair Bolsonaro, e a ex-primeira dama Michelle, possuem 25 anos de diferença de idade. (Foto: Instagram)
O inquérito investiga a tentativa de golpe de Estado após a derrota de Bolsonaro para Lula em 2022. (Foto: Instagram)
As investigações da PF apontam a participação ativa desses ex-ministros e militares na trama golpista, que ganhou força especialmente após o resultado do segundo turno das eleições. (Foto: Instagram)
“O Lula sempre foi mentiroso. Bolsonaro nunca disse ser evangélico”, declarou à CNN o deputado federal Sóstenes Cavalcanti (PL-RJ), que também é pastor. (Foto: Instagram)
Esses aliados, que preferem manter Bolsonaro à distância da campanha, acreditam que a presença do ex-presidente poderia gerar divisões desnecessárias. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro afirmou que o eleitorado de Marçal deve apoiar Ricardo Nunes (MDB) na disputa contra Guilherme Boulos (PSOL). (Foto: Instagram)
“Não precisamos que o Marçal declare apoio ao Ricardo Nunes. A direita brasileira não é gado. Tem consciência e responsabilidade. Se o Marçal quiser declarar apoio, tudo bem. Mas não é uma necessidade. O Marçal passou a campanha dizendo que Guilherme Boulos usa drogas. A verdade é que o Boulos, por si só, é uma droga”, declarou Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Ele era, na época, vice-presidente do Instituto Força Brasil, que supostamente atuou como intermediário entre o governo Bolsonaro e a empresa Davati Medical Supply para a aquisição de imunizantes. (Foto: Instagram)
Ramagem, atualmente na disputa pelo cargo de prefeito, tem o apoio de Bolsonaro contra Paes, que conta com o respaldo de Lula. (Foto: Instagram)
No Rio de Janeiro, Bolsonaro declarou apoio a Alexandre Ramagem (PL), ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que foi responsável pela segurança do ex-presidente após o atentado em Juiz de Fora. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta última quarta-feira (13), que aguarda um convite do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para participar da cerimônia de posse em 20 de janeiro de 2025.
A declaração ocorreu durante a cerimônia de posse do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como secretário Nacional de Relações Institucionais e Internacionais do Partido Liberal (PL).
“E talvez eu possa (ir) lá acompanhado da esposa na posse dele. Se ele não convidar, tem seus motivos. Acredito que seja convidado. Bem, quem vai ver se eu vou não é sua excelência [ministro] Alexandre Moraes”, disse Bolsonaro.
Atualmente, o ex-presidente enfrenta restrições impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Alexandre de Moraes determinou a retenção de seu passaporte, impedindo-o de deixar o Brasil sem autorização judicial. Em outubro, a Primeira Turma do STF manteve a decisão que também proíbe Bolsonaro de manter contato com outros investigados nos inquéritos em andamento.
Durante o evento, Bolsonaro elogiou o bom relacionamento de Eduardo Bolsonaro com a família Trump e comemorou a vitória do republicano contra a democrata Kamala Harris. “Eduardo tem bom relacionamento com a família Trump há algum tempo. Quando cogitei (de) ele ser embaixador [nos EUA], foi um escárnio da imprensa, ‘fritador de hambúrguer’, não sei o que”, afirmou o ex-presidente.
Bolsonaro também celebrou a derrota do PT, de Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições municipais, destacando a relevância do resultado no cenário político nacional.