Ao ser questionada pela jornalista Denise Rothenburg sobre a possibilidade de pacificação política no Brasil após o ataque, Celina destacou que as mensagens encontradas no celular de Wanderley Luiz indicam desequilíbrio emocional e psicológico. (Foto: Agência Brasil)
“Ele fala que queria matar o Bolsonaro também. Então, você não pode pegar uma investigação e dizer: ‘só isso aqui vale e isso aqui não vale’. Há um desequilíbrio emocional e psicológico perceptível nas ações que levam ao extremo. O extremo nunca vai ter bom senso, nunca vai tomar uma decisão republicana, nunca será capaz de dialogar, e é isso que precisamos combater”, afirmou Celina Leão. (Foto: Agência Brasil)
Antes da explosão, Tiu França postou nas redes sociais afirmando que teria colocado uma bomba na casa de Bonner e de outras figuras públicas. (Foto: Instagram)
Em suas redes, ele frequentemente compartilhava mensagens ameaçadoras e fazia referência a ataques políticos. (Foto: Instagram)
Residente de Rio do Sul (SC), Francisco Wanderley Luiz, ou Tiu França, foi candidato a vereador em 2020, mas não se elegeu. (Foto: Instagram)
Entre eles, José Sarney, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso, dando um prazo de 72 horas para que as autoridades desativassem o suposto artefato. (Foto: Instagram)
Em tom agressivo, ele se dirigiu aos alvos como “velhos nojentos”. (Foto: Instagram)
Devido à possibilidade de um novo ataque aos Três Poderes, a PF encaminhará o inquérito ao ministro do STF Alexandre de Moraes, relator da investigação dos atos golpistas de 8 de janeiro. (Foto: TV Globo)
O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, acompanha o presidente Lula no Palácio do Alvorada e está informando todos os detalhes da operação na Esplanada dos Ministérios em tempo real. (Foto: TV Globo)
Autor de atentado no STF deixou mensagem em espelho: “Estátua de merda se usa TNT” (Foto: TV Globo)
Segundo o STF, os magistrados foram “retirados do prédio em segurança”, enquanto os funcionários também saíram por “medida de cautela”. (Foto: TV Globo)
A morte de um homem foi confirmada na Praça dos Três Poderes, localizada entre o STF, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. (Foto: TV Globo)
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, revelou na quinta-feira (14), durante entrevista, que Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, morto após uma explosão em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), mencionou em mensagens de WhatsApp que também planejava matar o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Ao ser questionada pela jornalista Denise Rothenburg sobre a possibilidade de pacificação política no Brasil após o ataque, Celina destacou que as mensagens encontradas no celular de Wanderley Luiz indicam desequilíbrio emocional e psicológico.
“Ele fala que queria matar o Bolsonaro também. Então, você não pode pegar uma investigação e dizer: ‘só isso aqui vale e isso aqui não vale’. Há um desequilíbrio emocional e psicológico perceptível nas ações que levam ao extremo. O extremo nunca vai ter bom senso, nunca vai tomar uma decisão republicana, nunca será capaz de dialogar, e é isso que precisamos combater”, afirmou Celina Leão.
A governadora ainda comentou a postura de Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, partido ao qual Wanderley foi filiado em 2020, antes de Bolsonaro ingressar na legenda. Segundo ela, Valdemar demonstrou equilíbrio ao tratar do caso.
A explosão, ocorrida nas proximidades do STF, está sendo investigada, e as declarações de Celina reforçam a necessidade de cautela e diálogo no atual cenário político brasileiro.