Em depoimento informal, ela afirmou que Francisco pretendia “matar o ministro Alexandre de Moraes e quem mais estivesse presente durante o atentado”. (Foto: Instagram)
A PF está conduzindo-a à delegacia para formalizar as declarações. (Foto: Agência Brasil)
Identificada como Daiane, a ex-companheira relatou que Francisco fazia pesquisas no Google para planejar o ataque, que foi executado na noite anterior. (Foto: TV Globo)
Antes da explosão, Tiu França postou nas redes sociais afirmando que teria colocado uma bomba na casa de Bonner e de outras figuras públicas. (Foto: Instagram)
Em suas redes, ele frequentemente compartilhava mensagens ameaçadoras e fazia referência a ataques políticos. (Foto: Instagram)
Residente de Rio do Sul (SC), Francisco Wanderley Luiz, ou Tiu França, foi candidato a vereador em 2020, mas não se elegeu. (Foto: Instagram)
Entre eles, José Sarney, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso, dando um prazo de 72 horas para que as autoridades desativassem o suposto artefato. (Foto: Instagram)
Em tom agressivo, ele se dirigiu aos alvos como “velhos nojentos”. (Foto: Instagram)
Devido à possibilidade de um novo ataque aos Três Poderes, a PF encaminhará o inquérito ao ministro do STF Alexandre de Moraes, relator da investigação dos atos golpistas de 8 de janeiro. (Foto: TV Globo)
O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, acompanha o presidente Lula no Palácio do Alvorada e está informando todos os detalhes da operação na Esplanada dos Ministérios em tempo real. (Foto: TV Globo)
Segundo o STF, os magistrados foram “retirados do prédio em segurança”, enquanto os funcionários também saíram por “medida de cautela”. (Foto: TV Globo)
A morte de um homem foi confirmada na Praça dos Três Poderes, localizada entre o STF, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. (Foto: TV Globo)
Autor de atentado no STF deixou mensagem em espelho: “Estátua de merda se usa TNT” (Foto: TV Globo)
A ex-mulher de Francisco Wanderley Luiz, responsável pelo atentado à bomba na Praça dos Três Poderes, foi localizada pela Polícia Federal no interior de Santa Catarina.
Em depoimento informal, ela afirmou que Francisco pretendia “matar o ministro Alexandre de Moraes e quem mais estivesse presente durante o atentado”. A PF está conduzindo-a à delegacia para formalizar as declarações.
Identificada como Daiane, a ex-companheira relatou que Francisco fazia pesquisas no Google para planejar o ataque, que foi executado na noite anterior. Ela chegou a questioná-lo ao descobrir as pesquisas: “Você vai mesmo fazer essa loucura?”. Segundo a PF, Francisco participava de grupos radicais e tinha ligações com outras pessoas, ainda sob investigação.
Francisco Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador pelo PL em 2020, era conhecido por publicações com ameaças contra ministros do STF e políticos nas redes sociais, conforme um informe da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Na casa que alugava em Brasília, a PF encontrou inscrições no espelho que faziam referência aos eventos de 8 de janeiro. Ele escreveu: “DEBORA RODRIGUES, Por favor não desperdice batom. Isso é para deixar as mulheres bonitas. Estátua de merda se usa TNT.”
A mensagem era uma provável menção a Debora Rodrigues, identificada e presa em 2023 pela PF após vandalizar a Estátua da Justiça com a inscrição “Perdeu, Mané”.