Entre as propostas estão linhas de crédito para pequenos empreendedores periféricos e uma coalizão de bancos de desenvolvimento para políticas de inclusão social e étnica, visando reduzir desigualdades raciais e de gênero no acesso a serviços financeiros. (Foto: Agência Brasil)
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), junto com Geledés – Instituto da Mulher Negra e outros parceiros, contribuiu para a elaboração do documento. (Foto: Agência Brasil)
“Devemos agir juntos para garantir que os super-ricos paguem sua cota justa em impostos, de modo a combater a desigualdade”, declarou Haddad durante a abertura da reunião ministerial do G20 em Washington, capital dos Estados Unidos. (Foto: Agência Brasil)
O G20 é um fórum internacional que reúne as maiores economias do mundo para discutir a estabilidade econômica global. (Foto: Agência Brasil)
O G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo, além da União Africana e União Europeia, aprovou na noite de quarta-feira (23) um roteiro de reformas para essas instituições financeiras. (Foto: Agência Brasil)
Desse total, 13 eventos estão diretamente relacionados ao G20, com um impacto estimado de R$ 32,6 milhões, além de gerar R$ 1,6 milhão em Imposto sobre Serviços (ISS). (Foto: Agência Brasil)
O documento inicial, que será entregue aos países do G20 em novembro, propõe um Plano Nacional de Mudança Climática centrado na adaptação e na resiliência para os grupos mais vulneráveis. (Foto: Agência Brasil)
Entre as organizações envolvidas estão CNS, Instituto Clima e Sociedade, CUT, Cufa, MST, entre outras. (Foto: Agência Brasil)
O G20 Social, criado pelo Brasil, oferece um espaço para a participação popular na formulação de políticas. (Foto: Agência Brasil)
Mais de mil representantes participaram do encontro, que servirá de base para as reuniões do G20 Social em novembro, no Rio. (Foto: Agência Brasil)
Os dados são do Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial (Sofi 2024), divulgado nesta quarta-feira (24). (Foto: Agência Brasil)
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, enfatizou que a luta contra o racismo é uma responsabilidade global e não deve ser limitada a um único país ou ministério. (Foto: Agência Brasil)
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, destacou a importância de promover a igualdade étnico-racial como um imperativo para um mundo mais justo e sustentável.(Foto: Agência Brasil)
A agenda de Mattarella inclui discussões sobre as relações entre o G20, atualmente presidido pelo Brasil, e o G7. (Foto: Francesco Ammendola – Gabinete de Imprensa e Comunicação da Presidência da República)
A aprovação ocorreu durante a 1ª Reunião de Mulheres Parlamentares do P20, o fórum do Legislativo do G20, em Maceió. (Foto: Agência Brasil)
Na segunda-feira (1º) e terça-feira (2), acontece o encontro do Science 20 (S20) na Barra da Tijuca, reunindo cientistas para finalizar um documento com recomendações de ciência e tecnologia para os líderes do G20. (Foto: Agência Brasil)
Ele enfatizou que aumentar o financiamento internacional para combater a fome é um pilar da presidência brasileira do G20 e da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. (Foto: Agência Brasil)
No U20, Felipe Hees, coordenador-geral do Brasil no G20, destacou que apenas 2% dos financiamentos para projetos sociais no mundo são destinados a políticas públicas de combate à fome.(Foto: Agência Brasil)
A segunda reunião do U20 ocorrerá em novembro, no Rio, antes do encontro de chefes de Estado e governo do G20. (Foto: Agência Brasil)
“O encontro busca promover a diplomacia urbana, discutir prioridades urbanas do G20, planejar ações e fomentar novos negócios e cooperação internacional,” informou a prefeitura do Rio. (Foto: Agência Brasil)
Durante o G20 Social, realizado no Rio de Janeiro, foi lançado o documento Empoderamento Econômico da População Afrodescendente e o papel dos Bancos Nacional e Multilaterais de Desenvolvimento.
Entre as propostas estão linhas de crédito para pequenos empreendedores periféricos e uma coalizão de bancos de desenvolvimento para políticas de inclusão social e étnica, visando reduzir desigualdades raciais e de gênero no acesso a serviços financeiros.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), junto com Geledés – Instituto da Mulher Negra e outros parceiros, contribuiu para a elaboração do documento. Luciana Servo, presidente do Ipea, destacou que garantir acesso justo a recursos financeiros à população negra é essencial para reduzir desigualdades. Entre as propostas, estão o Crédito Afirmativo para afrodescendentes e periféricos e ajustes de microcrédito, adaptando-se a contextos regionais.
O documento divide as recomendações em três eixos: para instituições financeiras e bancos, com ênfase no desenvolvimento de crédito subsidiado; para governos, priorizando investimentos em áreas de alta concentração afrodescendente; e para a sociedade civil, que inclui a criação de materiais explicativos sobre bancos multilaterais.
Segundo o documento, combater o racismo é crucial para o desenvolvimento socioeconômico. “O combate ao racismo é uma questão de justiça e um fator fundamental para o progresso do país”, destaca o texto.