Elon Musk está perto de se tornar o primeiro trilionário do planeta, projeta consultoria (Foto: Facebook)
Além disso, o X apresentou uma petição ao STF na noite de quarta-feira, alegando que o retorno acidental da rede ao Brasil foi devido a uma falha técnica, e não a uma ação deliberada. (Foto: Facebook)
Ele fez a declaração na própria plataforma, afirmando ainda que a operadora de internet Starlink, pertencente ao bilionário Elon Musk, é “vítima colateral de uma disputa judicial”. (Foto: Agência Brasil)
Na última semana, o Supremo Tribunal Federal (STF|) foi informado pelo Citibank S.A e pelo Itaú Unibanco de que as multas aplicadas às empresas de Elon Musk foram pagas.
(Foto: Pexels)
“O Twitter voltou e eu finalmente posso voltar a ser maluca do jeito que eu quero”, disse uma internauta (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
O aplicativo estava suspenso em todo o território nacional desde o último dia 31 de agosto, devido a uma ordem de Alexandre de Moraes (Foto: Youtube / Roda Viva)
O assunto da volta do X se tornou o principal assunto na manhã desta quarta-feira, 18. Muitos internautas celebraram o momento com memes e publicações engraçadas (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
“O Twitter voltou, significa que agora teremos mais polêmicas”, disse outra. “Ainda bem que o twitter voltou eu não aguentava mais ouvir meu subconsciente reclamando agora vou poder canalizar todo o meu ódio em tuites a vida voltou a ser boa”, falou uma terceira (Foto: Youtube / Roda Viva)
Na manhã desta quarta-feira, 18 de setembro, a plataforma X, antigo Twitter, voltou a funcionar para alguns usuários no Brasil (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
As empresas, controladas pelo bilionário Elon Musk, foram multadas por descumprir ordens judiciais e não remover conteúdos determinados pelo STF. (Foto: Facebook)
O ministro decidiu suspender a rede social de Elon Musk após o bilionário não cumprir com as ordens e não indicar um representante legal no país (Foto: Pexels)
De acordo com o ministro, existe uma controvérsia constitucional no caso do bloqueio da plataforma, afirmando que o tema é ‘sensível’ e que precisa ser discutida entre todos os membros do Supremo Tribunal Federal (Foto: Youtube / TED)
Ainda nesta última quinta, o ministro Nunes decidiu enviar ao plenário a decisão final sobre a decisão de bloquear a plataforma (Foto: Youtube / TED)
Na última quinta-feira, dia 5 de setembro, Nunes já havia determinado que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Advocacia-Geral da União (AGU) se manifestassem (Foto: Youtube / Roda Viva)
O ministro Nunes Marques é o relator da ação movida pelo Partido Novo, que tem o intuito de se opor à decisão de Alexandre de Moraes de bloquear a rede social do empresário Elon Musk (Foto: Youtube / Roda Viva)
O prazo para os esclarecimentos começou na última sexta-feira, dia 6 de setembro (Foto: Youtube / Roda Viva)
A rede social está suspensa no Brasil desde 30 de agosto, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). (Foto: Instagram)
Carr criticou a Anatel por considerar suas ações “ilegais” e prejudiciais às empresas americanas no Brasil, destacando o impacto negativo sobre a Starlink, empresa de Elon Musk. (Foto: Facebook)
A decisão foi motivada pela falta de um representante da rede social X, antigo Twitter, também de propriedade de Elon Musk, no Brasil (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
Alexandre de Moraes, Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou o bloqueio das contas da empresa Starlink Holding, fornecedora de internet, de operar no Brasil (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
Advogados que representam o X (antigo Twitter) no Supremo Tribunal Federal (STF) informaram à CNN nesta quinta-feira (19) que a equipe jurídica do empresário Elon Musk nos Estados Unidos reconheceu a necessidade de cumprir as decisões do ministro Alexandre de Moraes para retomar as atividades no Brasil.
Segundo essas fontes, Musk concordou com a medida e, desde a noite de quarta-feira (18), os perfis que estavam sob ordem de bloqueio estão sendo restringidos conforme solicitado.
Além disso, o X apresentou uma petição ao STF na noite de quarta-feira, alegando que o retorno acidental da rede ao Brasil foi devido a uma falha técnica, e não a uma ação deliberada.
A mudança na estratégia jurídica segue uma reviravolta na defesa do X no Brasil. O escritório Pinheiro Neto, que havia deixado o caso na semana passada, reassumiu a defesa e assinou a petição mais recente.