As empresas, controladas pelo bilionário Elon Musk, foram multadas por descumprir ordens judiciais e não remover conteúdos determinados pelo STF. (Foto: Facebook)
As contas foram bloqueadas devido à responsabilidade solidária entre X Brasil Internet, Starlink Brazil Holding e Starlink Brazil Serviços de Internet. (Foto: Facebook)
Em 12 de setembro, os bancos Citibank e Itaú confirmaram a transferência dos valores para a União. (Foto: Facebook)
Com o pagamento, Moraes ordenou o desbloqueio das contas e ativos das empresas. A decisão foi comunicada ao Banco Central, CVM, RENAJUD e CNIB. (Foto: Facebook)
Na decisão desta sexta, Moraes disse também que o bilionário Elon Musk, dono do X, desrespeita as leis brasileiras e tenta se impor, de forma irregular, como um “ente supranacional”.
(Foto: Pexels)
Na última quinta-feira (29), o empresário Elon Musk afirmou que sua empresa SpaceX irá fornecer internet de graça no Brasil enquanto o bloqueio de contas não é resolvido (Foto: Real Time eith Bill Maher)
Elon Musk é dono de uma personalidade forte (Foto: Real Time eith Bill Maher)
Elon Musk é uma personalidade influente (Foto: Real Time eith Bill Maher)
“‘SpaceX’ e ‘X’ são duas empresas completamente diferentes com acionistas diferentes. Eu possuo cerca de 40% da ‘SpaceX’, então essa ação absolutamente ilegal do ditador Alexandre pune indevidamente outros acionistas e o povo do Brasil”, disse Elon Musk (Foto: TED)
“Muitas escolas e hospitais remotos dependem da Starlink, da SpaceX! A SpaceX fornecerá serviço de Internet aos usuários no Brasil gratuitamente até que essa questão seja resolvida, pois não podemos receber pagamento, mas não queremos cortar o acesso de ninguém”, disse Elon Musk (Foto: Agência Brasil)
Empresa de Elon Musk continuará a fornecer internet no Brasil e não irá cobrar das pessoas (Foto: Real Time eith Bill Maher/Agência Brasil)
“Esta ordem é baseada em uma determinação infundada de que a Starlink deve ser responsável pelas multas cobradas — inconstitucionalmente — contra X. Ela foi emitida em segredo e sem dar à Starlink qualquer um dos devidos processos legais garantidos pela Constituição do Brasil. Pretendemos abordar o assunto legalmente”, destacou a empresa ( Foto: Youtube / Roda Viva)
Além disso, a empresa de internet afirmou que atualmente possui muitos clientes que usam o aplicativo em diversas regiões do Brasil (Foto: Youtube / Roda Viva)
No X, (antigo Twitter), a empresa Starlink destacou que a sentença de Moraes como sem fundamento e inconstitucional (Foto: Youtube / Roda Viva)
Nos últimos dias, Alexandre de Moraes disse que atualmente existe um grupo econômico que está sendo liderado pelo empresário (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
O ministro decidiu bloquear os valores da Starlink com o intuito de garantir o pagamento das multas que a justiça brasileira determinou contra o X. (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
A decisão foi motivada pela falta de um representante da rede social X, antigo Twitter, também de propriedade de Elon Musk, no Brasil (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
Alexandre de Moraes, Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou o bloqueio das contas da empresa Starlink Holding, fornecedora de internet, de operar no Brasil (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
Ambas as empresas pertencem ao bilionário Elon Musk, que tem feito críticas a Moraes e ao Judiciário brasileiro. (Foto: Agência Brasil)
Em resposta a um usuário que mencionou o X como o aplicativo de notícias número 1 no Brasil, Musk comentou: “As pessoas querem saber a verdade”. (Foto: X)
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou a transferência de R$ 18,35 milhões das contas da X Brasil Internet (R$ 7,28 milhões) e da Starlink Brazil Serviços de Internet (R$ 11,06 milhões) para as contas da União.
As contas foram bloqueadas devido à responsabilidade solidária entre X Brasil Internet, Starlink Brazil Holding e Starlink Brazil Serviços de Internet.
Em 12 de setembro, os bancos Citibank e Itaú confirmaram a transferência dos valores para a União.
Com o pagamento, Moraes ordenou o desbloqueio das contas e ativos das empresas. A decisão foi comunicada ao Banco Central, CVM, RENAJUD e CNIB.