Na Câmara dos Deputados, há pedidos para convocar o chanceler Mauro Vieira para explicar a postura do Brasil, que ficou indeciso na questão. (Foto: Agência Brasil)
O deputado Zucco (PL-RS) destaca que Vieira deve responder pelo papel passivo do governo. (Foto: Agência Brasil)
Com 80% das máquinas apuradas, foi confirmada a vitória de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, contra 44,2% de Edmundo González.(Foto: X)
Segundo Lula, é necessário que as autoridades venezuelanas apresentem as atas das eleições para resolver o impasse entre a oposição e o governo no país. (Foto: Agência Brasil)
O PT divulgou uma nota saudando o povo venezuelano pela “jornada importante, democrática e sóbria” e culpou “sanções ilegais” pelas dificuldades enfrentadas pelo país.
O partido do presidente destoa da postura de Lula, que optou pelo silêncio sobre o processo eleitoral. (Foto: Agência Brasil)
Em 2018, os resultados saíram no mesmo dia das eleições, diferentemente desta vez. (Foto: X)
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) atribuiu a demora a uma “agressão contra o sistema de transmissão de dados”, atrasando a divulgação. (Foto: X)
Maduro alegou que o site do CNE sofreu um “ataque hacker” para impedir o acesso aos resultados. (Foto: X)
Eles pedem uma contagem própria dos votos e uma “vigília” nos centros de votação.(Foto: X)
Durante o dia das eleições, confrontos foram registrados em Táchira, no oeste do país, onde uma pessoa morreu. A participação foi de 54,8%, maior que na eleição anterior, de 2018. (Foto: X)
Em 2018, os resultados saíram no mesmo dia das eleições, diferentemente desta vez. (Foto: X)
O CNE solicitou uma investigação sobre as “ações terroristas” contra o sistema eleitoral. (Foto: X)
A oposição, liderada por María Corina Machado, questiona os resultados, alegando que González venceu com 70% dos votos, conforme as auditorias independentes. (Foto: X)
“Eu disse que se, negado e transmutado, a direita extremista (…) chegasse ao poder político na Venezuela, haveria um banho de sangue”. (Foto: Agência Brasil)
A manifestação do venezuelano faz referência indireta ao comentário do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disse estar assustado com a afirmação.(Foto: Agência Brasil)
Em relação ao “banho de sangue”, o presidente Venezuela afirmou que não mentiu, mas, sim, realizou uma reflexão.(Foto: Agência Brasil)
Além de El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, Polônia e Eslováquia.
(Foto: Pexels)
“Ajude-nos em todo o possível para que haja paz e entendimento e não mintam mais sobre a Venezuela”, afirmou Nicolás Maduro nesta segunda (15), afirmando que achou “excelente” a proposta de Petro de se reunir com a oposição.
(Foto: Youtube)
No Congresso Nacional, cresce a pressão por uma resposta enérgica do Brasil à fraude na reeleição do ditador venezuelano Nicolás Maduro, com críticas à suposta omissão do presidente Lula.
Na Câmara dos Deputados, há pedidos para convocar o chanceler Mauro Vieira para explicar a postura do Brasil, que ficou indeciso na questão. O deputado Zucco (PL-RS) destaca que Vieira deve responder pelo papel passivo do governo.
No Senado, a pressão é direcionada a Celso Amorim, que, designado por Lula como “observador”, até se encontrou com Maduro. A senadora Tereza Cristina (PP-MS) quer que Amorim preste contas e garanta que a missão esteja alinhada com os interesses do Brasil.
Além disso, há pedidos para convocar a embaixadora do Brasil na Venezuela, Gilvânia Maria de Oliveira, ressaltando a necessidade de uma postura diplomática profissional. A indignação é evidente, e a Câmara busca um alinhamento com os sete países que acusaram a fraude.