O relatório, elaborado pelo Departamento de Cooperação e Observação Eleitoral (Deco) da Secretaria do Fortalecimento da Democracia (SFD) da OEA, afirma que “não há suporte documental público que comprove os dados divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE)”. (Foto: X)
Além disso, o relatório menciona que existem informações contraditórias que desqualificam os resultados oficiais. (Foto: X)
Em comparação com o primeiro trimestre de 2024, houve uma queda de 2,8% na produção média, atribuída a paradas para manutenções e ao declínio natural de campos maduros. (Foto: Agência Brasil)
Com 80% das cédulas apuradas, o CNE anunciou que Maduro foi reeleito com 51,2% dos votos, enquanto seu opositor, Edmundo González, obteve 44%. A oposição contesta, afirmando que González venceu com 70% dos votos. (Foto: Agência Brasil)
Diversas autoridades internacionais pediram transparência na apuração, enquanto países como Rússia, China, Honduras, Cuba, Bolívia e Nicarágua parabenizaram Maduro pela vitória. (Foto: Agência Brasil)
Com 80% das máquinas apuradas, foi confirmada a vitória de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, contra 44,2% de Edmundo González.(Foto: X)
Maduro alegou que o site do CNE sofreu um “ataque hacker” para impedir o acesso aos resultados. (Foto: X)
O comentário de Bolsonaro veio após Maduro afirmar na noite de terça-feira (23) que “não auditam um único registro de urna no Brasil”. (Foto: Agência Brasil)
“Maduro is my friend”, escreveu Bolsonaro em uma postagem na rede social X (anteriormente conhecida como Twitter). (Foto: Agência Brasil)
“E não é que eu esteja inventando, é que já vivemos um banho de sangue”, disse Maduro. (Foto: Agência Brasil)
“Fiquei assustado com a declaração do Maduro dizendo que, se ele perder as eleições, vai ter um banho de sangue. Quem perde as eleições toma um banho de voto, não de sangue. O Maduro tem que aprender, quando você ganha, você fica, quando você perde, você vai embora. Vai embora e se prepara para disputar outra eleição”, disse Lula. (Foto: Agência Brasil)
O PT divulgou uma nota saudando o povo venezuelano pela “jornada importante, democrática e sóbria” e culpou “sanções ilegais” pelas dificuldades enfrentadas pelo país.
O partido do presidente destoa da postura de Lula, que optou pelo silêncio sobre o processo eleitoral. (Foto: Agência Brasil)
Em 2018, os resultados saíram no mesmo dia das eleições, diferentemente desta vez. (Foto: X)
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) atribuiu a demora a uma “agressão contra o sistema de transmissão de dados”, atrasando a divulgação. (Foto: X)
Durante o dia das eleições, confrontos foram registrados em Táchira, no oeste do país, onde uma pessoa morreu. A participação foi de 54,8%, maior que na eleição anterior, de 2018. (Foto: X)
Eles pedem uma contagem própria dos votos e uma “vigília” nos centros de votação.(Foto: X)
Em 2018, os resultados saíram no mesmo dia das eleições, diferentemente desta vez. (Foto: X)
A oposição, liderada por María Corina Machado, questiona os resultados, alegando que González venceu com 70% dos votos, conforme as auditorias independentes. (Foto: X)
O CNE solicitou uma investigação sobre as “ações terroristas” contra o sistema eleitoral. (Foto: X)
“Eu disse que se, negado e transmutado, a direita extremista (…) chegasse ao poder político na Venezuela, haveria um banho de sangue”. (Foto: Agência Brasil)
A manifestação do venezuelano faz referência indireta ao comentário do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disse estar assustado com a afirmação.(Foto: Agência Brasil)
Em relação ao “banho de sangue”, o presidente Venezuela afirmou que não mentiu, mas, sim, realizou uma reflexão.(Foto: Agência Brasil)
Além de El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, Polônia e Eslováquia.
(Foto: Pexels)
Nesta terça-feira (30), a Organização dos Estados Americanos (OEA) divulgou um relatório que aponta irregularidades nas eleições da Venezuela e não reconhece o resultado do pleito, que deu vitória ao presidente Nicolás Maduro.
O relatório, elaborado pelo Departamento de Cooperação e Observação Eleitoral (Deco) da Secretaria do Fortalecimento da Democracia (SFD) da OEA, afirma que “não há suporte documental público que comprove os dados divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE)”. Além disso, o relatório menciona que existem informações contraditórias que desqualificam os resultados oficiais.
A OEA criticou a falta de transparência no processo eleitoral, destacando que a vitória de Maduro foi anunciada sem detalhes sobre as tabelas processadas e sem a publicação das atas, fornecendo apenas porcentagens agregadas de votação.
A organização convocou uma reunião extraordinária, atendendo ao pedido dos governos de Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai, para revisar completamente os resultados.
A administração de Maduro é acusada de fraude, e os opositores alegam que o verdadeiro vencedor é o candidato Edmundo González. Desde o anúncio dos resultados, o país tem enfrentado protestos, especialmente em Caracas, e a pressão internacional aumenta com a não aceitação dos resultados.
Menos de 24 horas após a vitória de Maduro, a Venezuela exigiu a retirada imediata de diplomatas e funcionários consulares de Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai.