“Eu, Luiz Inácio, sou contra o aborto. Mas, como o aborto é uma realidade, precisamos tratá-lo como uma questão de saúde pública. É insanidade punir uma mulher mais severamente que o criminoso que a estuprou”, declarou Lula em entrevista coletiva na Itália. (Foto: Agência Brasil)
Lula afirmou que não acompanhou ativamente o debate sobre o projeto de lei no Brasil, mas se atualizará ao retornar neste sábado (15). Ele reforçou a necessidade de tratar com rigor o estuprador e com respeito a vítima. (Foto: Agência Brasil)
Lula destacou a necessidade de compartilhar os benefícios da IA de forma equitativa e criticou as atuais instituições de governança por perpetuarem privilégios.(Foto: Agência Brasil)
Antes de embarcar, Lula declarou que irá representar os trabalhadores e abrirá o evento reiterando o posicionamento brasileiro contra a desigualdade e a exclusão social. (Foto: Agência Brasil)
Lula enfatizou a importância da lei da igualdade salarial entre homens e mulheres, aprovada no Brasil, e criticou empresários que a contestam na Justiça. Ele também mencionou a decisão da Justiça Federal em abril, que liberou alguns segmentos de divulgarem informações sobre transparência salarial. (Foto: Agência Brasil)
Lula fez essas declarações durante a abertura do Fórum de Investimentos Prioridade 2024, no Rio de Janeiro, organizado pelo Instituto da Iniciativa de Investimentos Futuros (FII Institute) da Arábia Saudita. (Foto: Agência Brasil)
Ele destacou que o montante oferecido pela ministra Esther Dweck é significativo e que é necessário considerar outros benefícios além do percentual de reajuste. (Foto: Agência Brasil)
Lula enfatizou que as lideranças sindicais devem ter coragem de encerrar a greve, argumentando que ela não deve continuar indefinidamente. (Foto: Agência Brasil)
Ele também mencionou a possibilidade de encontrar alternativas no diálogo com o Congresso, em virtude da decisão do Supremo Tribunal Federal. (Foto: Agência Brasil)
Haddad destacou a importância de construir uma agenda suprapartidária para corrigir as contas públicas e lembrou que a decisão de prorrogar a desoneração da folha de pagamento até 2027 foi tomada pelo Congresso, sem a participação do Executivo. (Foto: Agência Brasil)
O convite para a participação de Lula foi feito pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. (Foto: Agência Brasil)
Conversando com moradores do bairro Passo de Estrela, em Cruzeiro do Sul, Lula reafirmou seu compromisso com a construção de moradias para a população e criticou a burocracia envolvida no processo. (Foto: Agência Brasil)
A cerimônia que marcou a assinatura dos contratos para autorização do início das obras contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dos ministros Jader Filho (Cidades) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), além do presidente da Caixa, Carlos Vieira, do vice-presidente do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, e dos prefeitos das cidades. (Foto: Agência Brasil)
“Estou muito feliz com a vitória porque ela representa meu grande companheiro López Obrador, que fez um governo extraordinário. Acho que o México estará garantido democraticamente ao longo do mandato dela. Estou feliz por ser uma mulher também, feliz porque duas mulheres disputaram e ganhou aquela que representava o lado ideológico mais próximo das pessoas progressistas no mundo”, disse Lula. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, sua presença na “25ª Marcha dos Prefeitos” em Brasília, um evento fechado nesta terça-feira (21), mostrou que Lula não está mais imune a vaias e xingamentos, mesmo em ambientes considerados “controlados”. (Foto: Agência Brasil)
Na ocasião, o evangélico comparou as verbas que Lula liberou para o desastre climático no Rio Grande do Sul com as da Lei Rouanet. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Welington camargo, culpa presidente Luis Inácio Lula da Silva, do PT, por tragédia no Rio Grande do Sul. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Lula destacou que a intenção é discutir os impactos dessa medida: “O empresário quer reduzir o que ele paga. Ele vai transformar isso em empregos novos? Ele vai transformar isso em aumento do salário? Ele vai transformar isso em estabilidade? Desoneração, do jeito que eles querem, é só para aumentar o lucro. É isso o que eles querem. Nós queremos que tenha contrapartida.” (Foto: Agência Brasil)
Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, acompanharam o presidente Lula na visita e também se comprometeram a facilitar o envio de auxílio às áreas atingidas. (Foto: Agência Brasil)
Em publicações nas redes sociais, Lula reiterou o compromisso do governo federal em fornecer os recursos necessários para enfrentar a situação, descrita pelas autoridades como o pior desastre climático da história do estado. (Foto: Instagram)
Lula liderou uma reunião virtual na tarde de sábado, na sala de situação que ele instituiu na quinta-feira (2), a partir do Palácio da Alvorada. (Foto: Instagram)
Em visita à Europa desde quinta-feira (13) para participar da Cúpula do G7, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre o Projeto de Lei 1.904/24, que propõe considerar homicídio o aborto realizado após 22 semanas de gestação, inclusive em casos de estupro.
“Eu, Luiz Inácio, sou contra o aborto. Mas, como o aborto é uma realidade, precisamos tratá-lo como uma questão de saúde pública. É insanidade punir uma mulher mais severamente que o criminoso que a estuprou”, declarou Lula em entrevista coletiva na Itália.
Lula afirmou que não acompanhou ativamente o debate sobre o projeto de lei no Brasil, mas se atualizará ao retornar neste sábado (15). Ele reforçou a necessidade de tratar com rigor o estuprador e com respeito a vítima.
No G7, liderado pela primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, houve uma mudança na declaração final de 2024, removendo um trecho sobre acesso e cuidados para o aborto legal seguro.
Desoneração
Lula também comentou o impasse sobre a desoneração da folha de 17 setores que pressionam o governo pela desvinculação dos gastos com saúde e educação. Ele afirmou que a solução deve vir do setor para que as contas se ajustem conforme o prazo estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
“A gente não vai fazer ajuste em cima dos pobres. Quem critica o déficit fiscal e os gastos do governo são os mesmos que aprovaram a desoneração para 17 grupos empresariais sem oferecer compensações”, criticou Lula.
O presidente elogiou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, por seu avanço na política econômica brasileira, mencionando a regulação do marco fiscal e a aprovação da reforma tributária. Ele garantiu estabilidade jurídica, política, fiscal, econômica e social, e prometeu que o Brasil voltará a ser a sexta economia mundial até o final de seu mandato.