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- Lula destacou a necessidade de compartilhar os benefícios da IA de forma equitativa e criticou as atuais instituições de governança por perpetuarem privilégios.(Foto: Agência Brasil)
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- O evento, que começou na quinta-feira (13) e vai até sábado (15) em Borgo Egnazia, na região da Puglia, Itália, contou com discursos de líderes como a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o papa Francisco. (Foto: Agência Brasil)
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- Lula fez essas declarações durante a abertura do Fórum de Investimentos Prioridade 2024, no Rio de Janeiro, organizado pelo Instituto da Iniciativa de Investimentos Futuros (FII Institute) da Arábia Saudita. (Foto: Agência Brasil)
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- Antes de embarcar, Lula declarou que irá representar os trabalhadores e abrirá o evento reiterando o posicionamento brasileiro contra a desigualdade e a exclusão social. (Foto: Agência Brasil)
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- Lula enfatizou a importância da lei da igualdade salarial entre homens e mulheres, aprovada no Brasil, e criticou empresários que a contestam na Justiça. Ele também mencionou a decisão da Justiça Federal em abril, que liberou alguns segmentos de divulgarem informações sobre transparência salarial. (Foto: Agência Brasil)
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- Ele destacou que o montante oferecido pela ministra Esther Dweck é significativo e que é necessário considerar outros benefícios além do percentual de reajuste. (Foto: Agência Brasil)
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- Lula enfatizou que as lideranças sindicais devem ter coragem de encerrar a greve, argumentando que ela não deve continuar indefinidamente. (Foto: Agência Brasil)
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- O convite para a participação de Lula foi feito pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. (Foto: Agência Brasil)
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- Conversando com moradores do bairro Passo de Estrela, em Cruzeiro do Sul, Lula reafirmou seu compromisso com a construção de moradias para a população e criticou a burocracia envolvida no processo. (Foto: Agência Brasil)
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- o assinar a sanção, Lula destacou a necessidade de capacitação de profissionais para a execução do programa. (Foto: Agência Brasil)
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- No entanto, sua presença na “25ª Marcha dos Prefeitos” em Brasília, um evento fechado nesta terça-feira (21), mostrou que Lula não está mais imune a vaias e xingamentos, mesmo em ambientes considerados “controlados”. (Foto: Agência Brasil)
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- “Faço um apelo aos prefeitos: pelo amor de Deus, a agilidade de vocês em apresentar as propostas e projetos é que vai mostrar se a Caixa Econômica está morosa ou não, se tem burocracia ou não”, disse Lula. “Se for a burocracia, temos que desmontá-la. Muitas vezes, o tempo de pensar de um cidadão que está com a responsabilidade de liberar um recurso, porque ele é um funcionário estatutário, não é o mesmo tempo do cara que está precisando do dinheiro”, acrescentou o presidente. (Foto: Agência Brasil)
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- Lula participou de uma solenidade em São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, onde anunciou novas medidas de socorro, incluindo o pagamento de um benefício de R$ 5,1 mil para famílias afetadas e um programa de reconstrução de moradias populares. ( Foto: Agência Brasil)
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- Na ocasião, o evangélico comparou as verbas que Lula liberou para o desastre climático no Rio Grande do Sul com as da Lei Rouanet. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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- Welington camargo, culpa presidente Luis Inácio Lula da Silva, do PT, por tragédia no Rio Grande do Sul. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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- Lula destacou que a intenção é discutir os impactos dessa medida: “O empresário quer reduzir o que ele paga. Ele vai transformar isso em empregos novos? Ele vai transformar isso em aumento do salário? Ele vai transformar isso em estabilidade? Desoneração, do jeito que eles querem, é só para aumentar o lucro. É isso o que eles querem. Nós queremos que tenha contrapartida.” (Foto: Agência Brasil)
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- Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, acompanharam o presidente Lula na visita e também se comprometeram a facilitar o envio de auxílio às áreas atingidas. (Foto: Agência Brasil)
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- Durante sua visita, o presidente Lula garantiu que a ajuda federal chegará “sem burocracia” ao Rio Grande do Sul. Ele também se comprometeu a apoiar o estado na reconstrução das rodovias danificadas pelas inundações. (Foto: Agência Brasil)
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- A medida, assinada após visita do presidente Lula à região, facilita o envio de recursos e agiliza os procedimentos burocráticos para auxiliar as cidades afetadas. (Foto: Agência Brasil)
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- Durante sua visita, o presidente Lula garantiu que a ajuda federal chegará “sem burocracia” ao Rio Grande do Sul. Ele também se comprometeu a apoiar o estado na reconstrução das rodovias danificadas pelas inundações. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs nesta sexta-feira (14) a criação de uma governança global representativa para a inteligência artificial (IA) durante a sessão de engajamento externo da Cúpula do G7. Lula destacou a necessidade de compartilhar os benefícios da IA de forma equitativa e criticou as atuais instituições de governança por perpetuarem privilégios.
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O evento, que começou na quinta-feira (13) e vai até sábado (15) em Borgo Egnazia, na região da Puglia, Itália, contou com discursos de líderes como a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o papa Francisco. O discurso de Lula, divulgado pelo Palácio do Planalto, enfatizou a importância de uma revolução digital inclusiva e a necessidade de enfrentar as mudanças climáticas com o auxílio da IA.
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Lula argumentou que a IA pode ajudar na implementação de políticas ambientais e na transição energética, mas ressaltou a necessidade de respeitar os direitos humanos, proteger dados pessoais e promover a integridade da informação. Ele defendeu uma governança da IA que inclua o Sul Global, promovendo diversidade cultural e econômica, e reforçou que a IA deve ser uma ferramenta para a paz, não para a guerra.
O presidente brasileiro também destacou a importância da cooperação com a África, apontando o potencial do continente com seus 1,5 bilhão de habitantes e seus vastos recursos. Ele chamou a atenção para os desafios enfrentados pelos países africanos, como a dívida externa e a necessidade de agregar valor aos seus recursos naturais para romper com a dependência histórica.
Além do Brasil, a cúpula contou com a participação de países convidados como África do Sul, Arábia Saudita, Índia e Turquia, além de organismos internacionais como a União Europeia, ONU, FMI e Banco Mundial. Lula terá diversos encontros bilaterais com líderes presentes no evento, e a comitiva presidencial deve retornar ao Brasil no domingo (16).
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