O impacto das inundações se reflete na queda de 28% no fluxo de veículos de carga nas estradas do estado, afetando o abastecimento e a infraestrutura dos estabelecimentos comerciais. (Foto: Agência Brasil)
Em termos de receita, o setor varejista gaúcho registra uma perda diária de R$ 123 milhões, o que coloca em risco a recuperação econômica da região. (Foto: Agência Brasil)
A medida foi assinada pelo ministro extraordinário para a Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o defensor público-geral federal, Leonardo Magalhães. (Foto: Agência Brasil)
“A atitude foi para estancar a onda de fake news, que naquele momento específico era altamente prejudicial ao trabalho de resgate e à chegada de donativos no estado do Rio Grande do Sul. Aqueles que não cometeram crimes não têm o que temer”, afirmou. (Foto: Agência Brasil)
O Rio Grande do Sul possui a maior concentração de cervejarias, com uma para cada 32.486 habitantes. (Foto: Unsplash)
São Paulo lidera com 410 cervejarias, seguido do Rio Grande do Sul (335), Minas Gerais (235), Santa Catarina (225) e Paraná (171). (Foto: Unsplash)
Em andamento na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e no Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
(Foto: G1)
“Eu acho que não tem ninguém no mundo que reclama mais da burocracia do que eu. Eu reclamo em fóruns internacionais, reclamo aqui dentro, porque é tudo muito difícil, muito complicado”, disse, ressaltando que a situação no Rio Grande do Sul é excepcional. “Precisamos dar uma resposta imediata a esse povo que precisa. Nós estamos trabalhando muito e temos que vencer a burocracia”, acrescentou. (Foto: Agência Brasil)
Até o momento, R$ 7,64 bilhões dos R$ 20,71 bilhões em créditos extraordinários concedidos ao Rio Grande do Sul já foram empenhados (autorizados). Desses, R$ 6,413 bilhões foram liquidados (quando o governo verifica se o bem foi comprado ou o serviço executado) e R$ 6,411 bilhões, efetivamente gastos. (Foto: Agência Brasil)
“Nós sabemos da dificuldade. Já pedi para o Alckmin conversar com os fabricantes da linha branca para que, neste momento no Rio Grande do Sul, possamos oferecer produtos de qualidade a um preço mais baixo, para que o setor também possa contribuir, como aconteceu com o setor da carne”, afirmou o presidente. (Foto: Unsplash)
“O que está se articulando agora é como a oferta desses produtos no comércio do Rio Grande do Sul pode contar com um desconto de 15%, conforme discutido originalmente com o vice-presidente Geraldo Alckmin”, disse Miriam. (Foto: Unsplash)
Segundo o MP do Paraná, ainda não há confirmação de que todos os itens seriam destinados ao Rio Grande do Sul. (Foto: Unsplash)
Essa medida foi adotada pelo governo federal para reduzir o preço do produto, que sofreu um aumento de até 40% devido às enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção nacional. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, o produto foi adquirido antes da redução de tributos anunciada pelo governo, mas ajudará na estratégia de retomada dos preços anteriores à especulação que, em decorrência das chuvas no Rio Grande do Sul, chegou a aumentar em até 40% o preço do alimento. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o jornalista Cláudio Humberto, a tramitação na Comissão de Constituição e Justiça acontece num momento em que essas aeronaves poderiam ser empregadas em operações de resgate e recuperação no Rio Grande do Sul, como os aviões e helicópteros particulares do empresário Luciano Hang, da presidente do Palmeiras, Leila Pereira, ou do jogador Neymar. (Foto: Agência Brasil)
“O secularismo chegou no Rio Grande do Sul. O estado mais ateu da federação. Existem mais centros de macumba na cidade de Porto Alegre do que no estado da Bahia inteiro. Precisamos buscar a Deus, porque quando vier a adversidade, quando vier a dor, o que vai nos manter de pé é a fé. O sofrimento existe, a chuva, os terremotos, os alagamentos existem, em todos os lugares é assim, mas o que vai determinar um povo ficar de pé ou prostrado na derrota, é a fé”, diz outro trecho do vídeo. (Foto: Unsplash)
O leilão tem como objetivo garantir o abastecimento de arroz após as enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da oferta nacional do produto. (Foto: Agência Brasil)
“Apesar de o texto ter surgido para a situação específica das inundações no Rio Grande do Sul, a mudança beneficiará qualquer ente federativo em estado futuro de calamidade pública decorrente de eventos climáticos extremos, após reconhecimento pelo Congresso Nacional e por meio de proposta do Executivo federal”, explicou o governo. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em declaração nesta semana, a decisão de suspender o pagamento é um “pacto provisório” e que a dívida do Rio Grande do Sul “vai ter que receber um tratamento adicional”, já que há outros estados também em processo de negociação. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Presidência, o estoque da dívida do Rio Grande do Sul com a União está atualmente em cerca de R$ 100 bilhões e, com a suspensão das parcelas nesses três anos, o estado poderá direcionar R$ 11 bilhões para ações de reconstrução. (Foto: Agência Brasil)
As fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul em abril e maio deste ano causaram um prejuízo de R$ 3,32 bilhões ao comércio gaúcho, segundo estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
O impacto das inundações se reflete na queda de 28% no fluxo de veículos de carga nas estradas do estado, afetando o abastecimento e a infraestrutura dos estabelecimentos comerciais.
Em termos de receita, o setor varejista gaúcho registra uma perda diária de R$ 123 milhões, o que coloca em risco a recuperação econômica da região.
Para auxiliar no processo de reconstrução, a CNC, por meio do Sesc, Senac e das federações de comércio de todo o país, está mobilizando esforços para ajudar o povo gaúcho.
O Rio Grande do Sul é a quinta maior economia do Brasil, com o comércio movimentando R$ 203,3 bilhões em 2023. As perdas causadas pelas enchentes podem levar o volume de vendas local ao nível do primeiro semestre de 2021.
Apesar do cenário desafiador, o restante do Brasil mostra sinais de recuperação no comércio varejista, com crescimento de 0,9% em abril, segundo o IBGE.
A redução da taxa de juros e o menor nível de desocupação em 10 anos contribuem para a retomada do setor.
A CNC mantém a expectativa de crescimento de 2,1% para o volume de vendas no varejo brasileiro em 2024, mas alerta para a necessidade de monitorar a trajetória dos juros e da inflação para garantir a sustentabilidade da recuperação.