Esse foi o quarto resultado positivo consecutivo, acumulando alta de 4,9% no ano e de 2,7% nos últimos 12 meses, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE. (Foto: Agência Brasil)
Das oito atividades pesquisadas, cinco avançaram em abril. Destaques para hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,5%), e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (14,2%). (Foto: Agência Brasil)
O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, explicou que o setor de informática e comunicação recuperou-se após uma queda de 10,1% no mês anterior, impulsionada por descontos e estabilidade do dólar. (Foto: Agência Brasil)
O setor de hiper e supermercados, responsável por 55,2% do índice geral, cresceu 1,5% após duas quedas consecutivas. Móveis e eletrodomésticos aumentaram 2,4%, revertendo a queda de 1,9% em março, com crescimento principalmente no segmento de móveis. (Foto: Agência Brasil)
Na comparação com janeiro deste ano, seis das oito atividades do varejo registraram crescimento: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,9%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,8%), livros, jornais, revistas e papelaria (3,2%), móveis e eletrodomésticos (1,2%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (0,5%) e tecidos, vestuário e calçados (0,3%). (Foto: Agência Brasil)
Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgada nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o varejo cresceu 8,2% na comparação com fevereiro de 2023, 6,1% no acumulado do ano e 2,3% ao longo de 12 meses. (Foto: Agência Brasil)
Isso porque, nos últimos anos, as encomendas deixaram de entrar no país em containers para venda pelo varejo brasileiro e passaram a vir de forma “picada”, isto é, em pequenos pacotes, algumas vezes burlando a lei (com empresas se passando por pessoa física, por exemplo) e sem, na prática, pagar a taxa de 60%. (Foto: Unsplash)
Para Tadros, os juros elevados do cartão de crédito permanecem como desafio. “Uma pesquisa inédita da CNC revelou que 90% do varejo tem suas receitas provenientes de compras parceladas sem juros no cartão de crédito, pelo menos parcialmente”, afirmou. (Foto: Agência Brasil)
Em abril de 2024, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,9% em comparação com março, na série com ajuste sazonal. Esse foi o quarto resultado positivo consecutivo, acumulando alta de 4,9% no ano e de 2,7% nos últimos 12 meses, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE.
Das oito atividades pesquisadas, cinco avançaram em abril. Destaques para hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,5%), e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (14,2%).
O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, explicou que o setor de informática e comunicação recuperou-se após uma queda de 10,1% no mês anterior, impulsionada por descontos e estabilidade do dólar.
O setor de hiper e supermercados, responsável por 55,2% do índice geral, cresceu 1,5% após duas quedas consecutivas. Móveis e eletrodomésticos aumentaram 2,4%, revertendo a queda de 1,9% em março, com crescimento principalmente no segmento de móveis.
Combustíveis e lubrificantes tiveram sua primeira alta do ano (2,2%) após um início de 2024 com resultados próximos de zero e quedas subsequentes. Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria também cresceram (0,6%), acumulando ganho de 13,8% no ano.
Por outro lado, vendas de livros, jornais, revistas e papelaria caíram (-0,4%), assim como de tecidos, vestuário e calçados (-0,7%). Outros artigos de uso pessoal e doméstico permaneceram estáveis (0,0%).
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, houve queda de 1%.