Uma pesquisa da Quaest divulgada nesta sexta-feira (14) indica que mais da metade das publicações de redes sociais analisadas são contra o projeto de lei que equipara o aborto após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio.
(Foto: Pexels)
A saber, foram coletadas 1,1 milhão de menções sobre o tema nas redes sociais X, Facebook e Instagram entre os dias 12 e 14 de junho até às 13h30.
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Com isso, as publicações contrárias ao PL 1904 representam 52% no período, enquanto 15% foram favoráveis ao projeto.
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“O debate produziu aproximadamente 12 milhões de interações em redes sociais, entre visualizações, comentários, likes e compartilhamentos”.
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“Sendo que 47% dessas interações aconteceram no dia 13/6”, indica a pesquisa.
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Assim, as principais palavras mencionadas nas publicações foram, além de “projeto”, “#pl1904não”, “criança”, “mulher”, “mãe” e “gravidez”, por exemplo.
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Maioria nas redes sociais é contra projeto sobre aborto, mostra pesquisa.
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Na segunda-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou a urgência da tramitação do projeto.
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Maioria nas redes sociais é contra projeto sobre aborto, mostra pesquisa. (Foto: Pexels)
Maioria nas redes sociais é contra projeto sobre aborto, mostra pesquisa. (Foto: Pexels)
Uma pesquisa da Quaest divulgada nesta sexta-feira (14) indica que mais da metade das publicações de redes sociais analisadas são contra o projeto de lei que equipara o aborto após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio.
“O debate produziu aproximadamente 12 milhões de interações em redes sociais, entre visualizações, comentários, likes e compartilhamentos. Sendo que 47% dessas interações aconteceram no dia 13/6”, indica a pesquisa.
Assim, as principais palavras mencionadas nas publicações foram, além de “projeto”, “#pl1904não”, “criança”, “mulher”, “mãe” e “gravidez”, por exemplo.
Na segunda-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou a urgência da tramitação do projeto.