- Segundo informações do Conexão Política, o evento ocorrerá entre os dias 13 e 15 de junho em Borgo Egnazia, na pitoresca região da Puglia, no sul da Itália. (Foto: Agência Brasil)
- O convite para a participação de Lula foi feito pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. (Foto: Agência Brasil)
- “Estou muito feliz com a vitória porque ela representa meu grande companheiro López Obrador, que fez um governo extraordinário. Acho que o México estará garantido democraticamente ao longo do mandato dela. Estou feliz por ser uma mulher também, feliz porque duas mulheres disputaram e ganhou aquela que representava o lado ideológico mais próximo das pessoas progressistas no mundo”, disse Lula. (Foto: Agência Brasil)
- Conversando com moradores do bairro Passo de Estrela, em Cruzeiro do Sul, Lula reafirmou seu compromisso com a construção de moradias para a população e criticou a burocracia envolvida no processo. (Foto: Agência Brasil)
- o assinar a sanção, Lula destacou a necessidade de capacitação de profissionais para a execução do programa. (Foto: Agência Brasil)
- Em reunião extraordinária nesta quarta-feira (5), o Conselho Monetário Nacional regulamentou as condições dos financiamentos de R$ 15 bilhões anunciados na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto: Agência Brasil)
- No último dia 28 de maio, esses parlamentares mantiveram o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro ao texto que punia, com até cinco anos de prisão, quem promovesse ou financiasse “campanha ou iniciativa para disseminar fatos que sabe inverídicos, e que sejam capazes de comprometer a higidez do processo eleitoral.” (Foto: Agência Brasil)
- Apenas quatro dos parlamentares do GT votaram para derrubar o veto, enquanto dois não participaram da sessão. (Foto: Agência Brasil)
- Segundo Lula, a entrega das obras ocorreu nove meses antes do previsto no cronograma inicial, que era fevereiro de 2025. (Foto: Agência Brasil)
- O trecho é uma das principais rotas de escoamento da produção nacional e atende uma das áreas mais densas e povoadas de Guarulhos, a cidade com a segunda maior população de São Paulo. (Foto: Agência Brasil)
- No entanto, sua presença na “25ª Marcha dos Prefeitos” em Brasília, um evento fechado nesta terça-feira (21), mostrou que Lula não está mais imune a vaias e xingamentos, mesmo em ambientes considerados “controlados”. (Foto: Agência Brasil)
- Na ocasião, o evangélico comparou as verbas que Lula liberou para o desastre climático no Rio Grande do Sul com as da Lei Rouanet. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
- Welington camargo, culpa presidente Luis Inácio Lula da Silva, do PT, por tragédia no Rio Grande do Sul. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
- Lula destacou que a intenção é discutir os impactos dessa medida: “O empresário quer reduzir o que ele paga. Ele vai transformar isso em empregos novos? Ele vai transformar isso em aumento do salário? Ele vai transformar isso em estabilidade? Desoneração, do jeito que eles querem, é só para aumentar o lucro. É isso o que eles querem. Nós queremos que tenha contrapartida.” (Foto: Agência Brasil)
- Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, acompanharam o presidente Lula na visita e também se comprometeram a facilitar o envio de auxílio às áreas atingidas. (Foto: Agência Brasil)
- Além disso, Lula destacou a necessidade de conhecimento mútuo para superar preconceitos e promover o comércio. (Foto: Agência Brasil)
- Lula relembrou uma situação semelhante com o ex-primeiro-ministro japonês Junichiro Koizumi, que após provar mangas brasileiras, ajudou a abrir o mercado japonês para frutas do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
- A cerimônia, que aconteceu no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e do primeiro-ministro japonês, Fumiu Kishida. (Foto: Agência Brasil)
- Durante o encontro, o presidente Lula aproveitou para ressaltar o potencial de expansão no mercado japonês para a carne bovina brasileira, uma demanda histórica do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
- Ele também confirmou o apoio federal: “Acabei de falar com o presidente Lula ao telefone, e ele garantiu o suporte do governo federal. Estou confiante de que poderemos contar com essa colaboração vital para o resgate dos nossos cidadãos, que são nossa principal preocupação neste momento.” (Foto: Agência Brasil)
Lula está se preparando para marcar presença na Cúpula do G7, um prestigioso encontro que reúne os líderes das sete economias mais poderosas do mundo.
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Segundo informações do Conexão Política, o evento ocorrerá entre os dias 13 e 15 de junho em Borgo Egnazia, na pitoresca região da Puglia, no sul da Itália.
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O convite para a participação de Lula foi feito pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni.
O G7 é composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. Até 2014, a Rússia também fazia parte do grupo, conhecido então como G8, mas foi excluída após a anexação da Crimeia, território ucraniano. As reuniões do G7 frequentemente contam com a participação de países convidados.
Antes de embarcar para a Itália, Lula fará uma escala em Genebra, na Suíça, para participar da conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que teve início em 3 de junho e se estende até 14 de junho.
Esta será a oitava participação de Lula na Cúpula do G7. Ele já esteve presente em seis ocasiões durante seus dois primeiros mandatos, de 2003 a 2009. O Brasil não participava desses encontros desde então, até o ano passado, quando Lula esteve na cúpula realizada em Hiroshima, no Japão.
Desde o ano passado, o governo brasileiro tem estabelecido um diálogo contínuo com as autoridades italianas. Atualmente, Brasil e Itália presidem, respectivamente, o G20 e o G7. O G20 é formado por 19 das maiores economias do mundo, além da União Europeia e a União Africana.
Durante o G7, Lula pretende destacar as prioridades do Brasil no G20, que incluem a inclusão social, o combate à desigualdade, à fome e à pobreza; a luta contra as mudanças climáticas, com foco na transição energética; e a promoção do desenvolvimento sustentável em suas dimensões econômica, social e ambiental. Além disso, ele defenderá a reforma das instituições de governança global para que reflitam a geopolítica atual.
Um dos pontos de destaque na agenda do governo petista é a proposta de tributação global de 2% sobre a renda dos super-ricos. Esta proposta foi apresentada pela primeira vez em fevereiro, durante a reunião dos ministros de Finanças e presidentes dos Bancos Centrais do G20, em São Paulo. Em abril, em uma nova reunião do G20 nos Estados Unidos, o ministro da Economia, Fernando Haddad, expressou sua expectativa de alcançar um acordo até novembro.
Nesta semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esteve na Itália para discutir a questão com o Papa Francisco. A ideia de taxar até 2% dos rendimentos das maiores fortunas do mundo é vista como uma oportunidade para reduzir a desigualdade social e combater os efeitos das mudanças climáticas. Recentemente, Haddad afirmou que a proposta está recebendo apoio de vários países e pode ser incluída nas recomendações de reformas propostas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
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