Segundo o portal,a estratégia adotada por esses ministros, muitos deles filiados ao Partido dos Trabalhadores (PT), envolve assumir posições em conselhos administrativos ou fiscais de várias entidades, incluindo empresas e fundações de natureza privada, mista ou pública. (Foto: Agência Brasil)
Esses cargos adicionais, geralmente com reuniões mensais, representam uma significativa entrada financeira para os envolvidos. (Foto: Agência Brasil)
Katz exige que Lula peça desculpas por ter comparado os ataques israelenses na região ao extermínio de judeus promovido por Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. (Foto: Agência Brasil)
O motivo: a recente declaração de Lula sobre a atuação de Israel na Faixa de Gaza, que gerou uma crise diplomática entre os dois países. (Foto: Twiter)
Descrevendo o evento como “significativo”, Lula ressaltou a importância de enfrentar os fatos, ressaltados pelas imagens da ocasião. (Foto: Agência Brasil)
“Negar a realidade não é uma opção”, afirmou, enfatizando a grandeza do ato mesmo para aqueles que optam por desconsiderá-lo. (Foto: Agência Brasil)
Israel declarou Lula “persona non grata” e o governo brasileiro chamou de volta seu embaixador em Tel Aviv. (Foto: Agência Brasil)
A polêmica começou após Lula comparar a situação em Gaza ao Holocausto durante uma viagem pela África. (Foto: Agência Brasil)
A deputada Carla Zambelli (PL-SP) foi uma das que se manifestaram contra as declarações do presidente. Em nota, ela classificou as falas de Lula como “injustificáveis, levianas e absurdas”, ressaltando que “nenhuma comparação é possível com o Holocausto, a maior tragédia da humanidade”. Zambelli também alertou para o risco de aumento do antissemitismo no Brasil em decorrência das declarações do presidente. (Foto: Agência Brasil)
Os parlamentares argumentam que as declarações de Lula configuram crime de responsabilidade, previsto no Artigo 5º da Constituição Federal, por promover hostilidade contra uma nação estrangeira e colocar em risco a neutralidade e a segurança do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
“Não perdoaremos nem esqueceremos. Em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel, informei ao presidente Lula que ele é ‘persona non grata’ em Israel até que ele peça desculpas e se retrate de suas palavras”, afirmou Katz em publicação no X — antigo Twitter. (Foto: Agência Brasil)
Nesta segunda-feira (19), o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, declarou Lula “persona non grata” no país até que ele se retrate.(Foto: Agência Brasil)
Guimarães revelou que os deputados que endossaram o pedido de impeachment contra Lula, em resposta às suas declarações controversas sobre Israel e o Holocausto, serão excluídos da base governista. (Foto: Agência Brasil)
Conforme o senador, Lula teria mentido sobre sua posição no conflito em Gaza, afirmando que o Brasil “condenou de forma veemente os atos terroristas”, o que não condiz com a realidade. (Foto:Instagram)
O senador destaca que o Egito tem horror ao Hamas e mantém relações com Israel. Ao se aliar a países “que estão fora do eixo de desenvolvimento”, como Irã e África do Sul, Lula isola o Brasil e o afasta de nações que defendem a paz e reconhecem o direito de defesa de Israel. (Foto: Agência Brasil)
Viana critica a postura de Lula como “lamentável” e “um desserviço ao Brasil”. Afirma que o presidente, “mal orientado por Celso Amorim”, demonstra “fata de conhecimento” sobre a situação no Oriente Médio e apequena o país no cenário internacional. (Foto: Agência Brasil)
Segundo Viana, Lula jamais responsabilizou o Hamas pela execução de mais de 1.300 pessoas, incluindo crianças, idosos e quatro brasileiros. .(Foto: Agência Brasil)
Lula repudiou as medidas israelenses, que considera uma escalada perigosa na região. Em nota oficial, o Itamaraty destacou a “grande preocupação” do governo brasileiro com o anúncio da nova operação terrestre em Gaza. (Foto: Agência Brasil)
A agenda de Lula no Egito também incluiu a assinatura de acordos de cooperação em diversas áreas e o lançamento de um voo direto entre o Cairo e São Paulo. No entanto, foi sua postura firme em relação à situação em Gaza que se tornou o principal destaque da visita. (Foto: Agência Brasil)
O evento, que será realizado em Brasília, tem gerado críticas devido aos preços dos ingressos, divididos em três faixas: R$ 350, R$ 5 mil e R$ 20 mil. (Foto Agência Brasil)
Na composição ministerial do Governo Lula, diversos ministros aumentam seus já consideráveis salários com acréscimos que podem chegar a cifras de até R$36 mil. As informações foram apuradas e divulgadas pelo portal Uol.
Segundo o portal, a estratégia adotada por esses ministros, muitos deles filiados ao Partido dos Trabalhadores (PT), envolve assumir posições em conselhos administrativos ou fiscais de várias entidades, incluindo empresas e fundações de natureza privada, mista ou pública.
Esses cargos adicionais, geralmente com reuniões mensais, representam uma significativa entrada financeira para os envolvidos.
Entre os nomes envolvidos nessa prática estão Alexandre Padilha (PT), que atua na Secretaria de Relações Institucionais e integra o Conselho Fiscal do Sesc; Alexandre Silveira (PSD), do Ministério de Minas e Energia, membro do Conselho de Administração da Itaipu Binacional; e Anielle Franco, da Secretaria de Igualdade Racial, que se juntou ao Conselho de Administração da Tupy S.A., entre outros exemplos. Ministros como Camilo Santana (PT), da Educação, e Carlos Lupi (PDT), da Previdência Social, também ocupam cargos semelhantes em diferentes organizações.
A remuneração resultante dessa participação varia de acordo com a entidade. Por exemplo, na Companhia Estadual de Gás (CEG), José Múcio, ministro da Defesa, recebe R$19,4 mil. Enquanto isso, a Itaipu Binacional oferece um adicional na faixa dos R$34 mil. Entidades como o Sesc e o Senac pagam por reunião, com valores em torno de R$4,7 mil.