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- O presidente propôs que a Celac emitisse uma moção exigindo o término imediato do que ele descreveu como um “genocídio” em Gaza. (Foto: Agência Brasil)
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- Adicionalmente, ele fez um apelo para que o secretário-geral da ONU, António Guterres, que participava do evento, bem como o governo do Japão, que na data assumiu a presidência do Conselho de Segurança da ONU, dessem prioridade à questão. (Foto: Agência Brasil)
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- Katz exige que Lula peça desculpas por ter comparado os ataques israelenses na região ao extermínio de judeus promovido por Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. (Foto: Agência Brasil)
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- O motivo: a recente declaração de Lula sobre a atuação de Israel na Faixa de Gaza, que gerou uma crise diplomática entre os dois países. (Foto: Twiter)
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- “Negar a realidade não é uma opção”, afirmou, enfatizando a grandeza do ato mesmo para aqueles que optam por desconsiderá-lo. (Foto: Agência Brasil)
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- Guimarães revelou que os deputados que endossaram o pedido de impeachment contra Lula, em resposta às suas declarações controversas sobre Israel e o Holocausto, serão excluídos da base governista. (Foto: Agência Brasil)
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- O evento, que será realizado em Brasília, tem gerado críticas devido aos preços dos ingressos, divididos em três faixas: R$ 350, R$ 5 mil e R$ 20 mil. (Foto Agência Brasil)
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- Descrevendo o evento como “significativo”, Lula ressaltou a importância de enfrentar os fatos, ressaltados pelas imagens da ocasião. (Foto: Agência Brasil)
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- Israel declarou Lula “persona non grata” e o governo brasileiro chamou de volta seu embaixador em Tel Aviv. (Foto: Agência Brasil)
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- A polêmica começou após Lula comparar a situação em Gaza ao Holocausto durante uma viagem pela África. (Foto: Agência Brasil)
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- A deputada Carla Zambelli (PL-SP) foi uma das que se manifestaram contra as declarações do presidente. Em nota, ela classificou as falas de Lula como “injustificáveis, levianas e absurdas”, ressaltando que “nenhuma comparação é possível com o Holocausto, a maior tragédia da humanidade”. Zambelli também alertou para o risco de aumento do antissemitismo no Brasil em decorrência das declarações do presidente. (Foto: Agência Brasil)
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- Os parlamentares argumentam que as declarações de Lula configuram crime de responsabilidade, previsto no Artigo 5º da Constituição Federal, por promover hostilidade contra uma nação estrangeira e colocar em risco a neutralidade e a segurança do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
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- “Não perdoaremos nem esqueceremos. Em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel, informei ao presidente Lula que ele é ‘persona non grata’ em Israel até que ele peça desculpas e se retrate de suas palavras”, afirmou Katz em publicação no X — antigo Twitter. (Foto: Agência Brasil)
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- Nesta segunda-feira (19), o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, declarou Lula “persona non grata” no país até que ele se retrate.(Foto: Agência Brasil)
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- Conforme o senador, Lula teria mentido sobre sua posição no conflito em Gaza, afirmando que o Brasil “condenou de forma veemente os atos terroristas”, o que não condiz com a realidade. (Foto:Instagram)
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- O senador destaca que o Egito tem horror ao Hamas e mantém relações com Israel. Ao se aliar a países “que estão fora do eixo de desenvolvimento”, como Irã e África do Sul, Lula isola o Brasil e o afasta de nações que defendem a paz e reconhecem o direito de defesa de Israel. (Foto: Agência Brasil)
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- Viana critica a postura de Lula como “lamentável” e “um desserviço ao Brasil”. Afirma que o presidente, “mal orientado por Celso Amorim”, demonstra “fata de conhecimento” sobre a situação no Oriente Médio e apequena o país no cenário internacional. (Foto: Agência Brasil)
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- Segundo Viana, Lula jamais responsabilizou o Hamas pela execução de mais de 1.300 pessoas, incluindo crianças, idosos e quatro brasileiros. .(Foto: Agência Brasil)
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- Segundo a coluna do jornalista Cláudio, apesar de discursos que pregam a importância do diálogo, a realidade demonstra o contrário. A medida provisória de Lula para ressuscitar impostos da folha de pagamento foi recebida com forte oposição no Congresso, com parlamentares ameaçando devolvê-la. (Foto: Agência Brasil)
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- A escassez de encontros com o Congresso Nacional, somada à falta de diálogo com o principal articulador do governo, ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), que teve apenas um encontro com o chefe no dia 16, evidencia uma relação fragilizada entre o Executivo e o Legislativo. (Foto: Agência Brasil)
Durante a 8ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), realizada nesta sexta-feira (1º), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) proferiu um discurso no qual enfatizou a necessidade de ações imediatas para encerrar as hostilidades na Faixa de Gaza, atual cenário do conflito entre Israel e o Hamas.
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O presidente propôs que a Celac emitisse uma moção exigindo o término imediato do que ele descreveu como um “genocídio” em Gaza.
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Adicionalmente, ele fez um apelo para que o secretário-geral da ONU, António Guterres, que participava do evento, bem como o governo do Japão, que na data assumiu a presidência do Conselho de Segurança da ONU, dessem prioridade à questão.
“A indiferença da comunidade internacional é chocante. Quero aproveitar a presença do secretário-geral da ONU, meu companheiro António Guterres, para propor uma moção da Celac pelo fim imediato desse genocídio. O secretário-geral pode invocar o artigo 99 da Carta da ONU para levar à atenção do Conselho o tema que ameaça a paz e a segurança internacional”, concluiu o presidente.
O artigo citado pelo petista prevê que o secretário-geral pode chamar a atenção do Conselho para qualquer assunto que possa ameaçar a “manutenção da paz e da segurança internacionais”.
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