Agendada para o último domingo de fevereiro (25), a manifestação foi convocada pelo próprio Bolsonaro e está programada para ocorrer na Avenida Paulista, em São Paulo. (Foto: Agência Brasil)
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que estará presente pessoalmente no evento, cujo objetivo é “defender-se de acusações”. (Foto: Agência Brasil)
O ex-presidente é alvo de investigações da Polícia Federal que apuram uma suposta tentativa de golpe de Estado e a subversão do Estado Democrático de Direito. (Foto:Instagram)
Além de Bolsonaro, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, também está entre os investigados, assim como outros membros que fizeram parte do primeiro escalão do governo. (Foto: Instagram)
Segundo um levantamento divulgado pela empresa Paraná Pesquisas, 48,4% dos eleitores consultados em todo o Brasil discordam da decisão de afastar Bolsonaro das disputas eleitorais por oito anos. (Foto: Agência Brasil)
Esses números foram reportados pela Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. (Foto: Agência Brasil)
Apresentador do SBT zomba dos apoiadores de Jair Bolsonaro: “Que se f0d*”. (Foto: X)
A investigação também aponta o empresário Maciel Alves de Carvalho, associado a Renan Bolsonaro, como coautor dos mesmos crimes. (Foto: Instagram)
O evento, que será organizado pela Associação Vitória em Cristo do pastor Silas Malafaia, pretende reunir apoiadores de Bolsonaro e defender o Estado Democrático de Direito. (Foto: Agência Brasil)
Na operação, os investigados estão proibidos de manter contato com os demais investigados; de se ausentarem do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas; e suspensão do exercício de funções públicas. Dos alvos, ao menos 16 são militares. (Foto: Instagram)
A PF deu 24 horas para que Bolsonaro apresentasse o passaporte. Agentes foram à casa onde ele se encontra, em Angra dos Reis, no litoral do Rio. (Foto: Instagram)
Segundo o site Metrópoles, até agora já foram presos Filipe Martins, ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, e o coronel Marcelo Câmara, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro na Presidência e atual segurança do ex-presidente, contratado pelo PL. Conforme a PF, Martins foi preso em Ponta Grossa (PR). (Foto: Instagram)
Além de Bolsonaro, estão na mira da PF: o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto; o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno; e os ex-ministros Braga Netto (Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça). (Foto: Instagram)
As informações foram usadas em uma reportagem sobre um servidor da agência que, segundo a matéria, teria atuado para proteger Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas. (Foto: Metrópoles)
O ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta, confirmou o cancelamento das lives de Lula, justificando-o como “mudança de estratégia”. (Foto: Instagram)
Bolsonaro também criticou o fato de Lula usar suas lives para atacar o governo. “Até parece que quando Lula vai dormir, em vez de dizer ‘eu te amo, meu bem’, ele diz ‘Bolsonaro!'”, disse, sarcástico. (Foto: Instagram)
A live de Bolsonaro, que contou com a participação de seus filhos, teve 1,6 milhão de visualizações. Já as lives de Lula, que eram transmitidas sempre às terças-feiras, registravam apenas 3 a 5 mil espectadores. (Foto: Instagram)
Em uma transmissão ao vivo no YouTube, Bolsonaro afirmou que Lula “mentia” ao dizer que suas lives tinham grande audiência. “Mentir não leva a nada”, disse. (Foto: Instagram)
Mesmo diante das recentes investigações policiais que visam o núcleo bolsonarista, deputados e senadores ligados a Jair Bolsonaro (PL) estão se mobilizando para participar de um ato em apoio ao ex-presidente.
Agendada para o último domingo de fevereiro (25), a manifestação foi convocada pelo próprio Bolsonaro e está programada para ocorrer na Avenida Paulista, em São Paulo.
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que estará presente pessoalmente no evento, cujo objetivo é “defender-se de acusações”.
Sob investigação
O ex-presidente é alvo de investigações da Polícia Federal que apuram uma suposta tentativa de golpe de Estado e a subversão do Estado Democrático de Direito.
Além de Bolsonaro, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, também está entre os investigados, assim como outros membros que fizeram parte do primeiro escalão do governo.
O evento tem recebido apoio de parlamentares. O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), compartilhou o vídeo de Bolsonaro e afirmou que o ato é “em defesa da liberdade, da democracia e do Estado de direito no Brasil”.
Parlamentares como Ramagem e Jordy, também alvos de investigação pela PF, replicaram o vídeo do ex-presidente.
Além disso, as imagens foram compartilhadas por Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Flávio Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), Abílio Brunini (PL-MT), Carla Zambelli (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF) e outros legisladores.
Parlamentares ligados ao partido também estão sob investigação em outras operações da PF.