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    De ‘Bolsonaro genocida’ a projeto nacional: Como Ciro Gomes se saiu no JN?

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    A polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) foi um dos principais assuntos da sabatina de Ciro Gomes (PDT) no Jornal Nacional nesta terça (23). O ex-governador do Ceará quis se firmar como uma alternativa aos candidatos que lideram as pesquisas –com 79% das intenções de voto, como lembrado por Renata Vasconcellos. 

    O político foi questionado pela jornalista pelas duras críticas que fez aos adversários durante a pré-campanha, mas inicialmente tergiversou sobre unir o país em torno de um mesmo “projeto”.  

    Gomes, entretanto, fez mea culpa ao ser provocado por Renata a responder exatamente o que lhe foi perguntado. Ele disse que levaria em conta os apontamentos da âncora, referindo-se ao seu estilo como “palavroso” –segundo o próprio, típico de sua origem nordestina e talvez não tão compreensível a outras regiões. 

    Críticas à Venezuela 

    Ciro também disse que gostaria de transformar o seu governo em um “plebiscito programático” e se mostrou preocupado com a chance do Brasil em se transformar em uma Venezuela. Ele trouxe à tona a ditadura de Daniel Ortega na Nicarágua e acusou o PT de apoiá-la –um dos temas que estava na “cola” escrita na mão de Bolsonaro na entrevista de segunda (22). 

    Reeleição 

    William Bonner lembrou que Gomes assumiu o compromisso de não concorrer à reeleição caso chegue ao Palácio do Planalto. “O que destruiu a governança política brasileira é a reeleição. O presidente se vende a esses grupos picaretas, de pouco escrúpulo republicano, porque tem medo de CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito] e quer se reeleger”, disse. 

    Ele também levantou uma bandeira anticorrupção, ressaltando que não iria fazer como Bolsonaro, que também assumiu o mesmo discurso em 2018.  

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    Pandemia 

    Gomes lembrou que o Brasil representa 3% da população mundial, mas foi responsável por 11% das mortes durante a pandemia de Covid-19. Ele utilizou o termo “genocida” para se referir à condução da crise sanitária pelo Governo Federal e reclamou de uma “politicagem barata” em relação às vacinas. 

    Ele também fez uma homenagem a João Dória, então governador de São Paulo, que aplicou a primeira dose do imunizante contra o Sars-Cov-2. 

    Crise climática 

    Ciro afirmou que a Amazônia não é o único bioma ameaçado no Brasil, citando o Pantanal e a Caatinga. Ele falou em repensar o sistema de produção econômico, em busca de alternativas para produção de bases sustentáveis. Bonner, porém, se mostrou incrédulo com tantas mudanças em pouco tempo. 

    Gomes ainda disse que uma “holding do crime” ainda domina parte do território brasileiro na região amazônica. “Estão invadindo reservas indígenas e ecológicas. A algema vai voltar a funcionar no meu governo. A gente precisa de uma mão firme”, disse. 

    Saneamento básico 

    O economista explicou que acredita em parcerias público-privadas para aumentar o alcance do saneamento básico entre os brasileiros. Ele utilizou o Ceará como exemplo, mas mostrou preocupação com o marco legal do saneamento –do qual o PDT pediu inconstitucionalidade. 

    Segurança  

    Ciro também falou sobre federalizar o combate às milícias que dominam algumas periferias no Brasil, como no Rio de Janeiro. “É preciso que o combate seja feito de fora para dentro, pelo Governo Federal. Eu vou assumir, organizar o sistema, estabelecer bases tecnológicas, científicas, para padronizar a abordagem”, explicou ele. 

    Renata ressaltou que parte dessas estruturas já existem dentro dos governos estaduais. “Se o Governo Federal não assumir para si, nenhum estado será capaz de resolver isso”, rebateu ele. 

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