- STF derruba proibição de linguagem neutra em escolas de Uberlândia e garante liberdade de expressão na educação (Foto: Agência Brasil)
- Uma decisão histórica do Supremo Tribunal Federal (STF) abalou Uberlândia (MG) e o país na última terça-feira (04) (Foto: Agência Brasil)
- Os ministros derrubaram de forma unânime um trecho de uma lei municipal que proibia o uso da famosa “linguagem neutra” nas escolas, tanto públicas quanto privadas (Foto: Agência Brasil)
- A medida, que visava banir o uso de pronomes neutros como “elu” no lugar de “ele/ela”, foi considerada uma afronta à liberdade de expressão (Foto: Agência Brasil)
- Com a decisão, o STF deixou claro que não cabe ao município legislar sobre questões relacionadas ao ensino de normas gerais da língua portuguesa (Foto: Agência Brasil)
- A relatora, ministra Cármen Lúcia, afirmou que o ensino da língua deve ser homogêneo em todo o Brasil e que a União é quem detém a competência para regular as questões da educação nacional (Foto: Agência Brasil)
- Ao declarar a proibição inconstitucional, o STF reforça que os direitos de expressão e a diversidade linguística devem ser preservados (Foto: Agência Brasil)
- Vitória da liberdade de expressão: STF declara inconstitucional lei que proibia linguagem neutra em Uberlândia (Foto: Agência Brasil)
- Decisão histórica! STF garante o direito de usar linguagem neutra nas escolas e reforça a importância da homogeneidade no ensino (Foto: Agência Brasil)
- Uberlândia perde a batalha contra a linguagem neutra (Foto: Agência Brasil)
Uma decisão histórica do Supremo Tribunal Federal (STF) abalou Uberlândia (MG) e o país na última terça-feira (04). Os ministros derrubaram de forma unânime um trecho de uma lei municipal que proibia o uso da famosa “linguagem neutra” nas escolas, tanto públicas quanto privadas. A medida, que visava banir o uso de pronomes neutros como “elu” no lugar de “ele/ela”, foi considerada uma afronta à liberdade de expressão!
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Com a decisão, o STF deixou claro que não cabe ao município legislar sobre questões relacionadas ao ensino de normas gerais da língua portuguesa. A relatora, ministra Cármen Lúcia, afirmou que o ensino da língua deve ser homogêneo em todo o Brasil e que a União é quem detém a competência para regular as questões da educação nacional.
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Ao declarar a proibição inconstitucional, o STF reforça que os direitos de expressão e a diversidade linguística devem ser preservados. A batalha pela linguagem neutra ganha um capítulo decisivo.
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